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Presidente da Assembleia descarta abrir processo para cassar Riva

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A abertura de um possível processo de cassação do mandado do presidente afastado da Assembleia Legislativa, deputado estadual José Riva (PSD), não entrará em discussão, pelo menos, por enquanto. É o que afirma o atual presidente do Parlamento Estadual, Romoaldo Júnior (PMDB), ao falar sobre a prisão de Riva, em decorrência da operação Ararath, da Polícia Federal, por supostamente integrar um esquema de lavagem de dinheiro.

Segundo o peemedebista, a Assembleia Legislativa não foi notificada e não tem qualquer tipo de informação sobre a operação. “Ainda não sabemos o porquê da operação. Não temos como tomar qualquer tipo de medida neste sentido sem ter informações precisas sobre o caso. A partir do momento que a Assembleia receber a cópia da denúncia, a mesa diretora tomará as medidas cabíveis”.

A prisão de Riva é preventiva, ou seja, pelo prazo de 30 dias podendo ser prorrogado. Além dele, o ex-secretário de Estado de Fazenda, Eder Moraes, também foi preso. Ambos foram transferidos no mesmo dia, no período da noite, à Brasília. Atualmente, os dois estão na Penitenciária da Papuda, na capital federal. Eles devem prestar depoimento esta semana para esclarecer a participação no esquema.

Além das prisões, 30 mandados de condução coercitiva (no qual a pessoa é levada para depor e depois liberada) e 59 mandados de busca e apreensão. Alguns deles foram cumpridos na Assembleia Legislativa, Ministério Público Estadual, Tribunal de Contas do Estado, Prefeitura de Cuiabá e residências do prefeito Mauro Mendes (PSB) e governador Silval Barbosa (PMDB), que chegou a ser detido por ter uma pistola com documentação vencida. 

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