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Prefeitura de Lucas do Rio Verde terá nova estrutura administrativa organizacional

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O prefeito Luiz Binotti deve sancionar nos próximos dias o projeto de Lei dispondo sobre a Estrutura Administrativa Organizacional do Poder Executivo. A câmara aprovou o projeto durante sessão ordinária, ontem. A reforma administrativa foi proposta pela prefeitura com o objetivo de aprimorar os serviços prestados à população, mediante o planejamento de suas atividades e foi elaborada seguindo os instrumentos determinados, como Plano Diretor, Planejamento Estratégico, Plano Plurianual, Diretrizes Orçamentárias, Orçamento Anual e Programação Financeira e Cronograma de Execução Mensal e Desembolso.

Entre as principais propostas apresentadas no projeto está a criação da Secretaria Municipal de Segurança e Trânsito, comandada por Alexandre William. “Internamente nós já estávamos atuando no setor de segurança, participando de ações e reuniões de conselhos. Com a criação da secretaria pretendemos colocar em prática o planejamento de segurança e trânsito para atender à população luverdense”.

A nova estrutura administrativa organizacional aponta ainda o desmembramento da Secretaria de Produção e Desenvolvimento, estabelecendo separadamente as secretarias de Desenvolvimento Econômico e de Agricultura e Meio Ambiente. Também serão desmembradas a Secretaria de Esporte, Cultura e Lazer, criando a Secretaria de Cultura, e a de Planejamento, Gestão e Finanças, que passam a ser secretarias de Planejamento e Cidade, de Administração e de Finanças separadamente. Outras alterações dizem respeito a organização das secretarias, diretorias e departamentos.

A coordenadora de Planejamento, Magna Stella Quaresma, explica que, após analisar o funcionamento e as necessidades das secretarias e setores, a equipe da prefeitura detectou a necessidade de realizar algumas alterações e readequações de cargos e funções para melhor atender às necessidades dos luverdenses. “Foram feitos estudos, inclusive de viabilidade econômica, e análises documental, financeira e atuarial para apontar os impactos que podem ser gerados com as alterações. Queremos deixar claro que criar possibilidade dos cargos não obriga o preenchimento de 100% das vagas e que esse preenchimento total nunca aconteceu. Entre os exemplos de readequações podemos verificar que, na reforma administrativa anterior existia um intervalo muito grande de valores entre os cargos, sendo assim, foram feitos ajustes possibilitando o crescimento profissional do servidores municipais”.

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