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Prefeitura de Cuiabá necessita de R$ 15 milhões para o PAC 1

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O prefeito Chico Galindo (PTB) ainda aguarda a participação do governo do Estado para levar adiante em Cuiabá o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 1). A expectativa dele é que o governador Silval Barbosa (PMDB) banque até R$ 15 milhões para manter as atuais metas do projeto.

A articulação vem sendo discutida ao longo de 2010, mas Galindo avalia que no primeiro semestre de 2011 esse assunto deve ser resolvido. "Estamos ainda desenhando uma engenharia. Há uma defasagem em 2 ou 3 lotes do PAC 1 que levam a uma diferença de valor de R$ 10 milhões a 15 milhões em relação ao projeto original assinado em 2007. A Prefeitura não tem esse dinheiro e o governo do Estado está disposto a bancar. O governador não pode apenas emitir um cheque e liberar o dinheiro se tiver esse interesse, por isso, temos que compartilhar ações para justificar parcerias e isso está sendo estudado".

Galindo diz não ver desgaste eleitoral na parceria, apesar de alguns correligionários se posicionarem contra a aproximação. Ele alega que a defasagem já acarretou em muito prejuízo. Pelo menos 10 bairros de Cuiabá foram cortados do PAC 1, mas deverão ser contemplados na segunda etapa do Programa, o PAC 2.

"Não há problema algum nesse tipo de parceria. Estamos buscando formas de levar adiante essa união. Queremos o governo do Estado, governo federal e vereadores. Quem puder ajudar será bem-vindo", completa Galindo.

O PAC está parado desde a operação Pacenas, que levou à paralisação das obras em 2009. As suspeitas de conluio de empresários para dificultar a concorrência pública levou a um novo processo licitatório já realizado e que teve os contratos enviados para avaliação da Caixa Econômico Federal (CEF).

O PAC 1 prevê para Cuiabá recursos na ordem de R$ 240 milhões. Já o PAC 2, que prevê investimentos em urbanização, abastecimento de água, esgotamento sanitário, saneamento, drenagem urbana, pavimentação e qualificação de vias urbanas, estima recursos de R$ 100 milhões para saneamento e R$ 70 milhões habitações. Os contratos serão assinados em março com a presidente Dilma Rousseff (PT).

O PAC 2 deverá contemplar pelo menos 12 cidades de Mato Grosso. Na primeira etapa foram escolhidos municípios de pequeno e médio porte (Barra do Garças, Guarantã do Norte, Nova Canaã do Norte, Alto Taquari, Jaciara e Pontes e Lacerda). Na segunda etapa, serão contemplados Cuiabá, Várzea Grande, Rondonópolis, Sinop, Cáceres e Tangará da Serra. Juntas, que receberão 19 obras em setores de pavimentação asfáltica, saneamento e drenagem.

 

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