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Prefeitura autoriza mais de R$ 4,1 milhões para comprar materiais de sinalização viária em Sorriso

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Só Notícias/Luan Cordeiro (foto: Só Notícias/Lucas Torres/arquivo)

A licitação com registro de preços para eventual aquisição de materiais de sinalização viária vertical e horizontal tem investimento previsto superior a R$ 4,1 milhões e engloba 19 componentes. Os itens atenderão a solicitação da secretaria municipal de Segurança Pública, Trânsito e Defesa Civil.

É detalhado que a compra dos materiais “se justifica pela necessidade de manutenção viária do município. A aquisição de materiais de sinalização de qualidade é primordial para as manutenções das vias e novas sinalizações, garantindo a segurança e ordenando os fluxos de trafego, em atendimento as demandas”, destacou.

São englobados no certame balizadores tubulares, barreiras pantográficas, canalizadores de tráfego, colas, microesferas refletivas, cerca de 3,5 mil postes de aço, tintas e solventes para demarcação viária, suporte para afixar placas de trânsito, dentre outros.

Ainda serão compradas 2 mil placas de regulamentação e advertência, tachas refletivas, tachão refletivo, dentre outros materiais. No edital, cada item tem suas especificações mínimas definidas e o valor estimado foi feito com base na cesta de preços obtida em cotações no radar do TCE, dentre outros.

O prazo de validade do registro de preços é de 12 meses, contados da data de assinatura. Os materiais devem ser fornecidos no almoxarifado da secretaria de Obras e Serviços Públicos em no máximo 20 dias após a solicitação. A escolha da empresa será no dia 17 de agosto, às 9h.

Conforme Só Notícias já informou, em outra licitação para o trânsito, a prefeitura de Sorriso pretendia contratar uma empresa de locação, implantação e operação de 42 equipamentos eletrônicos para monitoramento de velocidade, que seriam implantados em diversos pontos da cidade. O certame, no entanto, foi suspenso.

A previsão era que cada equipamento tivesse um custo mensal de até R$ 4,4 mil, podendo chegar o total a R$ 2,2 milhões por ano. Na ocasião, o prefeito Ari Lafin (PSDB) garantiu que os equipamentos não seriam do tipo de radar que registra as infrações de trânsito e multam os motoristas

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