O prefeito Miguel Vaz e mais de 1.170 luverdenses foram vacinados, ontem, na campanha realizada no Parque de Exposições. Além disso, cerca de 180 quilos de alimentos não perecíveis foram arrecadados na ação da Vacina Solidária. A doença não é obrigatória. “É uma sensação de conforto. Meu desejo é que todos compareçam e tomem a vacina. É o caminho seguro para virar a página da Covid. Lembrando que a primeira dose não garante a imunização total, então devemos tomar a segunda dose no período correto, no momento que for convocado, e manter os cuidados como usar máscaras, álcool em gel e todos os cuidados necessários”, afirma o gestor.
A moradora Aparecida de Fátima que também recebeu a primeira dose afirmou que “é um marco, devido a situação que a gente está vivendo e poder, agora, tomar a vacina é uma coisa muito importante. Eu gostaria de parabenizar toda a equipe desde a hora que eu cheguei, as coisas foram tratadas suavemente aqui, a gente foi muito bem recebida, tudo muito organizado”.
A autônoma Cremilda Fiori Ortolan afirmo que a vacina representa esperança. “Meu esposo não teve a sorte de tomar a vacina, faleceu há dois meses. Estava tão pertinho e a gente está passando por um momento difícil, delicado, por causa dessa doença. O ‘não’ a gente já tem, vamos tentar o ‘sim’. Sem vacina é pior, temos que vacinar”,
Em Lucas do Rio Verde, já foram imunizados idosos acima de 60 anos, pessoas com Síndrome de Down (acima de 18 anos) pacientes que fazem tratamento de hemodiálise (acima de 18 anos), profissionais das Forças de Segurança e Salvamento e Forças Armadas (incluindo Guarda Municipal), por meio de lista nominal, profissionais da Saúde, Educaçao até o Ensino Fundamental
Cada grupo possui uma determinação diferente para a vacinação. Alguns por convocação de faixa etária, por pré-cadastro ou ainda por meio de lista nominal advinda de órgãos responsáveis (como é o caso de profissionais de Forças de Segurança e Salvamento e Forças Armadas e profissionais da Educação).