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PPS não chega a consenso e definição sobre apoio será na convenção

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Após mais de cinco horas, a pré-convenção realizada na noite de hoje pelo diretório estadual do PPS não atingiu seu objetivo principal: chegar a um consenso. Com isso, a decisão final sobre qual projeto de governo o partido irá apoiar – Mauro Mendes (PSB) ou Wilson Santos (PSDB) – ficará para decisão na convenção, marcada para acontecer no dia 28 deste mês. “Gostariamos que o partido estivesse unido a partir de agora, mas vamos ter que decidir no voto durante a convenção”, declarou o presidente regional do PPS, deputado estadual Percival Muniz, em entrevista, por telefone, ao Só Notícias após o evento.

De acordo com ele, dos 140 delegados do partido, cerca de 90 optaram pela aliança com o projeto de Mendes ao governo do Estado. No entanto, a unanimidade pretendida por Muniz não foi conquistada. O presidente disse que o grupo encabeçado pelo vereador cuiabano, Ivan Evangelista, queria que o partido fizesse exigências a Mauro sobre as coligações nas proporcionais.

Muniz explicou que o grupo de Evangelista exige de Mauro e do PSB que seja formado um “chapão” na proporcional para deputado estadual. Segundo Percival, já está acertado que PPS e PDT formariam aliança na proporcional para estadual, mas o grupo do vereador cuiabano acredita que sem a formação do chapão não seria eleito ninguém. “Não podemos fazer essa exigência nem do Mauro nem do PSB. Mas já que eles fizeram esse tipo de exigência e não conseguimos chegar a um acordo, vamos decidir na convenção”.

A pré-convenção de hoje, realizada na Assembleia Legislativa, Percival esperava conseguir a unidade em torno de uma definição na coligação para as eleições neste ano. Muniz faz todos os esforços possíveis que o partido caminhe com o projeto de Mendes. Enquanto que, por outro lado, o PSDB do pré-candidato Wilson Santos ainda tenta atrair o partido para seu projeto. Para isso, conta com o apoio do presidente nacional do PPS, Roberto Freire, que declarou que o partido teria que caminhar com o PSDB em Mato Grosso. Percival nega qualquer tipo de interferência da nacional no Estado.

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