O PPS se reúne hoje em Brasília para decidir como será a posição do partido em relação à sucessão presidencial e de governo. O presidente nacional do PPS, Roberto Freire, assinalou que a única possibilidade que retira o seu partido do apoio ao PSDB nos Estados é uma candidatura do própria.
O presidente do PPS em Cuiabá, o vereador Ivan Evangelista, assinalou que a tendência do partido é seguir a decisão nacional e retrucou que na chapa encabeçada pelo tucano, Wilson Santos, existe espaço para o PPS. “O deputado Percival Muniz tem condição de ser candidato a senador assim como Eduardo Moura a vice”, sugeriu Evangelista, apontando que no encontro de hoje haverá uma decisão em definitivo.
Percival, presidente do PPS, articulador e defensor do Movimento Mato Grosso Muito Mais que lançou Mauro Mendes (PSB) como candidato ao governo, também teve seu nome cogitado para encabeçar a chapa de senador ou de vice, só que após a definição do nome de Pedro Taques como candidato ao Senado pelo PDT, fechou-se a possibilidade dele ou de Otaviano Pivetta (PDT) disputarem a outra vaga, restando apenas a de vice.
“Essas especulações não vão frutificar, pois o PPS vai seguir a decisão do nacional”, disse Ivan Evangelista lembrando que “o PSDB tem interesse em ter a parceria do PPS e abre espaço para o partido”, frisou.