quinta-feira, 19/setembro/2024
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PPS e PDT se complicam para eleições em Mato Grosso

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A complicada situação interna do PPS e do PDT, dois partidos assediados por vários pré- candidatos ao Governo do Estado em outubro próximo, tende a piorar ainda mais com as cisões internas e com a falta de nomes próprios que permitisse uma unidade em torno de um projeto próprio, que não a reboque de outros grandes partidos.

Em busca principalmente de representatividade legislativa, essas siglas que podem compor diferentes chapas são cortejadas pelo PSDB do prefeito Wilson Santos que tenta em nível federal intervir para que o PPS e o PDT possam lhe apoiar em sua pretensão pelo Palácio Paiaguás; o mesmo acontecendo com o vice-governador, Silval Barbosa (PMDB) que reúne ainda o PT e o PR e que assume a Chefia do Executivo Estadual em definitivo, reúne chances mais do que concretas de captar o apoio destes partidos por conta da disputa presidencial em torno da petista Dilma Roussef que não conta com o apoio do PPS que apóia José Serra (PSDB).

O PSB do empresário Mauro Mendes a quem seus respectivos líderes maiores, os deputados e presidentes regionais, Percival Muniz (PPS) e Otaviano Pivetta (PDT) apontam ser o caminho natural e o melhor nome para Mato Grosso e o senador democrata Jaime Campos, que por ser político hábil e com forte representação popular principalmente no interior, leva os partidos a verem uma eventual candidatura como uma segunda opção diante da falta de entendimento interno, tende a conturbar a vida de ambas as siglas.

As disputas nos bastidores e as especulações ditam regras até o momento difíceis de serem assimiladas. Primeiro o PPS apoiando José Serra nacionalmente e em Mato Grosso dando palanque a Dilma Roussef do PT, partido ao qual o candidato Mauro Mendes (PSB) apóia em nível federal e estadual. O PSDB apóia José Serra, mas aceitaria de bom agrado o apoio do PDT que também já formalizou a intenção de caminhar com a candidatura petista, o que torna o partido mais próximo do PSB de Mauro Mendes.

 

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