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PF prende eleitores e empresário acusados de fraudar alistamento eleitoral em MT

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Em General Carneiro, localizado a aproximadamente 600 quilômetros de Cuiabá, três eleitores e um empresário do ramo varejista foram presos pela Polícia Federal tentando fraudar o procedimento de revisão eleitoral. O esquema foi constatado após a verificação do número seqüencial das notas fiscais emitidas pelo supermercado. A numeração não seguiu a ordem cronológica das datas das compras. Os documentos fiscais foram apresentados para efeito de comprovação de domicílio pelos eleitores, na terça-feira passada.

A prisão foi efetuada por agentes da Polícia Federal que acompanham os trabalhos itinerantes de revisão em aldeias indígenas da região, já que nessas áreas só é permitida a presença de agentes públicos quando acompanhados de força policial federal. “A prisão dos acusados mostrou que a Justiça Eleitoral irá punir aqueles que insistem em cometer crimes eleitorais”, comentou a agente Silvia Salazar.

Os colaboradores do cartório eleitoral da 47ª Zona Eleitoral estão realizando atendimento itinerante em duas grandes comunidades indígenas situadas no município de General Carneiro, as aldeias Meruri ( etnia Bororo) e Sangradouro (etnia Xavante). “Além de estarmos atendendo quem não tem condições de se deslocar até o posto eleitoral, estamos também identificando e retirando do cadastro os eleitores falecidos, pois nessas comunidades não se tem o hábito de comunicar o óbito aos cartórios de registro civil”, comentou Elizabeth Acácio, chefe do cartório eleitoral.

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