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Pesquisa revela melhoria na sinalização de rodovias e Pagot quer mais

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A Pesquisa Rodoviária CNT deste ano deu destaque à melhora nas condições da sinalização de rodovias em todo o país e no estado geral das rodovias federais em relação ao ano passado. Neste ano, os pesquisadores da entidade avaliaram 58.812 quilômetros de rodovias federais em todas as regiões do Brasil.

Na sinalização, a pesquisa constatou a melhora mais significativa: 71,1% foram consideradas regular, boa ou ótima, contra 59,9% no ano passado. O quesito ótimo foi o que teve mudança mais sensível: de 14,5% em 2006 para 18,6% neste ano. De acordo com técnicos do DNIT, um dos motivos da mudança é o Programa de Sinalização das Rodovias Federais – ProSinal, lançado em julho de 2006 para restabelecer a sinalização em 48 mil quilômetros de rodovias. Avaliado em R$ 275,3 milhões e com duração até julho de 2008, o Programa trouxe resultados positivos evidenciados pela CNT.

Já no estado geral das rodovias, apenas 27,3% dos trechos foram considerados ruins ou péssimos, contra 31,8% no ano passado. O pavimento foi considerado ótimo em 42,6% dos segmentos, contra 39,1% no ano passado.

Para elaborar a Pesquisa Rodoviária CNT 2007, 15 equipes percorreram, no total, 87.592 quilômetros durante 40 dias. Entre os critérios de avaliação, os técnicos levam em consideração a qualidade do pavimento, a sinalização (horizontal e vertical) e de geometria da via. Além disso, as equipes mapearam a existência de infra-estrutura de apoio rodoviário, como praças de pedágios, borracharias, balanças, postos de Polícia Rodoviária e outros itens.

Segundo o Diretor Geral do DNIT, Luiz Antonio Pagot, o relatório da CNT, com relação aos trechos federais, mostra que os investimentos do governo nos últimos anos estão produzindo bons resultados. “Mas temos muito a fazer, para deixar todas as rodovias em ótimas condições. Através dos investimentos destinados pelo PAC à infra-estrutura, certamente teremos nos próximos anos avaliações bem mais positivas,” comentou, salientando que o programa terá até 2010 recursos da ordem de R$ 33,4 bilhões.

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