O presidente do PPS em Mato Grosso, Percival Muniz, disse as definições para compor a chapa majoritária da futura coligação Mato Grosso Muito Mais, podem sair esta noite. Ele começou, há instantes, uma reunião com Mauro Mendes, Pedro Taques e Otaviano Pivetta, que compõem a cúpula. “Não tem nada fechado. Inicialmente, o Pedro Taques estava defendendo a tese de uma candidatura só a senador para que tivesse mais chances de se eleger. Eu acabei recuando da minha pretensão de ser pré-candidato ao Senado, mas houve novos posicionamentos e estamos caminhando para fechar a chapa. Posso disputar o Senado, ser candidato a deputado ou até coordenador geral da campanha de Mauro”, disse Percival, ao Só Notícias.
O deputado confirmou que, se não for candidato, sua esposa, Ana Carla (PPS), poderá ficar como vice de Mauro. “Se eu for disputar o Senado, o companheiro Adriano Pivetta (ex-prefeito de Nova Mutum) pode ser candidato a vice e temos também o Paulo Fiúza (PV de Sinop) que pode ir para vice”, acrescentou.
“Estamos numa fase de muitos boatos e cada presidente de partido resolvendo seus problemas internos. No PPS, posso afirmar que a decisão que o diretório estadual tomar não será derrubada pelo nacional e vamos seguir com Mauro”, garantiu. Uma ala do partido quer apoiar Wilson Santos. O tucano também busca apoio do presidente nacional, Roberto Freire para ter a sigla em sua coligação com PSDB, DEM, PTB e outros partidos.