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Pela classificação na Libertadores, Santos faz “jogo do ano” contra o Cúcuta

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O ambiente na Vila Belmiro, às 21h50 (horário de Brasília) desta quarta-feira, será de decisão. Não faltaram declarações de efeito de santistas entre a derrota para o Chivas Guadalajara, na semana passada, e o jogo contra o Cúcuta, que poderá classificar o Peixe à fase de mata-mata da Copa Libertadores da América ou eliminá-lo.
Para avançar sem depender do resultado da partida entre Chivas e San José, na altitude de Oruro, o Santos precisa da vitória sobre o Cúcuta, único já classificado do grupo 6. O time colombiano soma 11 pontos e está com a primeira colocação da chave garantida, enquanto o brasileiro totaliza 7, o mexicano tem 6 e o boliviano, apenas 4.

Não é sem motivo, portanto, que os santistas consideram como “jogo do ano” o desta quarta-feira, pelo menos entre os até então disputados pela equipe em 2008. “Respeitamos muito o Cúcuta, que evoluiu na competição, mas vamos entrar para vencer. É uma decisão de vida ou morte para nós”, definiu o meia Rodrigo Tabata, recém-promovido a titular.

Os reforços mais comemorados pelo elenco do Santos, contudo, são os torcedores. “Eles costumam fazer a diferença quando jogamos em casa e, com certeza, ajudarão muito de novo”, apostou o artilheiro Kléber Pereira. “Sofreremos na Vila para conseguir a vitória, mas teremos o apoio da nossa torcida”, emendou seu xará, o lateral-esquerdo Kléber.

Se o Santos só perdeu uma vez em seu estádio em 2008 (2 a 1 para o Grêmio Barueri, em 31 de janeiro), o Cúcuta chega ao Brasil com um retrospecto de 100% de aproveitamento na Copa Libertadores como visitante (1 a 0 sobre o Chivas e 4 a 2 contra o San José). “Então, está na hora de eles perderem”, concluiu o técnico Emerson Leão.

Para acabar com a invencibilidade do adversário, Leão conta com a ajuda de um informante: o meia colombiano Maurício Molina trabalhou com o técnico Pedro Sarmiento, do Cúcuta, quando defendia o Independiente de Medellín. “Sei da importância que ele dá ao trabalho tático. Vai armar um time com duas linhas de quatro jogadores, um meia e um centroavante”, avisou.

De fato, a intenção de Sarmiento é a relatada por Molina. Resta saber qual será a disposição do Cúcuta na Vila Belmiro, uma vez que os colombianos já garantiram a liderança do grupo 6. Ainda assim, usarão força máxima contra o Santos. “A necessidade de vencer é só nossa. Eles vieram com a equipe completa, e nós também. Faremos a lição de casa”, disse Leão.

Mas a “equipe completa” do Santos está desfalcada. Em litígio judicial com o clube, o lateral-direito Denis foi afastado e será substituído pelo improvisado Betão, que abrirá vaga para Fabão na defesa. Os volantes Adriano e Adoniran, habitualmente utilizados na lateral, não estão disponíveis. O primeiro se lesionou e o segundo não tem inscrição na Libertadores.

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