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Partidos se antecipam e anunciam coligação visando 2014 em MT

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Pelo menos sete partidos políticos se anteciparam ao prazo das convenções e já anunciam uma coligação para a disputa proporcional nas eleições de 2014. Denominado Movimento pela Ética na Política (MEP), PSC, PV, PCdoB, PRTB, PRP, PRB e PTdoB reúnem-se desde fevereiro motivados pela busca de representatividade na Assembleia Legislativa e na Câmara Federal. O objetivo é conquistar até três vagas de deputado estadual e uma de federal, neste caso, alçados pela união a outra sigla.

Secretário-geral do PV, que até então integrava o Movimento Mato Grosso Muito Mais, juntamente com PPS, PDT e PSB, Aluísio Leite explica que os partidos querem ser a voz da vontade política da sociedade. "Essa discussão começou antes do povo sair às ruas. Demoramos um pouco para amadurecer nossa ideia, mas a coligação se propões a ser a porta-voz do povo nesse momento de descontentamento", destacou Samuel Lemes (PRTB).

Juntos, os partidos contam com 87 vereadores em Mato Grosso, sendo que somente na capital, são cinco parlamentares em atuação na Câmara Municipal. Entre eles, Lilo Pinheiro (PRP), que explica que a aliança vai além da discussão para as eleições e já se posiciona de forma unida no Legislativo, onde compõem a base aliada do prefeito Mauro Mendes (PSB).

Além dos detentores de mandato, que podem entrar na disputa por uma cadeira na Assembleia, entre os principais nomes cotados para concorrer ao cargo de deputado federal está o do suplente Victório Galli (PSC) e da reitora da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Maria Lúcia Cavalli Neder, pelo PV.

O vereador Mário Nadaf (PV) explica que, com a iniciativa, o movimento quebra uma velha prática política. "Antes os candidatos majoritários que escolhiam o caminhos que iam seguir, agora estamos fazendo o inverso", destacou.

Coordenador do MEP, Lélio Coelho (PSC) pondera que a discussão majoritária ficará em segundo plano por enquanto. Os partidos do movimento estão em busca ativa para fortalecer suas bases nos municípios e também não descartam a hipótese de uma candidatura própria ao governo.

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