quinta-feira, 19/setembro/2024
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Pagot promete duplicar trecho Rondonópolis a Sinop até 2014

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O diretor-geral do Departamento de Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Luiz Antônio Pagot (PR), prometeu terminas a obra de duplicação da BR-163 entre Rondonópolis a Sinop até o final de 2014. O prazo estipulado foi declarado durante a realização do Entec$, em Lucas do Rio Verde, no sábado, onde foi homenageado com o troféu O Semeador, concedido pela Fundação Rio Verde. Pagot falou somente sobre o prazo e não mencionou oficialmente o montante a ser investido pelo órgão nesta obra.

De acordo com ele, o trecho entre Rondonópolis a Rosário Oeste a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) já liberou todas as licenças ambientais necessárias e a licitação será lançada em breve. Já o trecho entre Rosário Oeste até o Posto Gil, o Dnit já está realizando o trabalho de duplicação, que deve ficar pronta até o próximo ano. Os demais lotes, que preveem a chegada ao município de Sinop, tem o cronograma para serem licitados a partir do dia 30 de julho deste ano ainda.

Alguns trechos ficarão prontos antes de 2014, pois as obras já foram iniciadas como é o caso de Rosário até o Posto Gil. De Rondonópolis a Sinop são 700 quilômetros de extensão a serem duplicados, o que facilitaria o escoamento da produção agrícola e animal da principal região produtora do Estado. Durante o evento, Pagot pediu a colaboração dos produtores rurais para agilizar a duplicação da rodovia. Segundo ele, alguns produtores estariam “travando” as obras por não ceder o espaço de suas terras destinadas a duplicação da rodovia. “Isto acaba atrasando a obra”, ressaltou.

O diretor também afirmou que até o final do próximo ano a pavimentação asfáltica entre Guarantã do Norte até Santarém, no Pará, deverá ser concluída. De acordo com ele, a pavimentação neste trecho já está em mais de 60%, as construções das pontes estão em cerca de 40% prontas. Neste ponto, Pagot afirmou que o governo federal está investindo mais de R$ 1,6 bilhão. “O que mais atrasou foi a falta de projeto e de licenciamento ambiental”, resumiu.

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