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Oposição avança na definição do vice-governador para Pedro Taques

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Enquanto a base de governo não tem definido o pré-candidato à sucessão estadual, a oposição avança na definição dos nomes para o cargo de vice-governador na chapa que será encabeçada pelo pré-candidato ao governo, o senador Pedro Taques (PDT). Devido à consolidação do nome do pedetista, os aliados disputam o nome do coadjuvante no processo, que será de um representante do agronegócio com liderança no interior do Estado, independentemente da região.

Dos três nomes sugeridos à disputa, o presidente da Aprosoja-MT, Carlos Fávaro (PP), o ex-prefeito de Alto Garças, Roland Trentini (DEM), e o ex-prefeito de Rondonópolis, Adilton Sachetti (PSB). A indicação do socialista entra com maior peso entre os aliados de Taques, primeiro por ter administrado o terceiro maior colégio eleitoral de Mato Grosso e em segundo pela excelente relação com o senador Blairo Maggi (PR).

Diante do quadro, Sachetti agregaria ainda mais à chapa porque em sendo amigo de Maggi, além dos amigos deixados no PR, dificilmente seria atacado pelos adversários. À época em que deixou o seu antigo partido para ingressar no PSB, as conjunturas apontavam que seria uma forma de o grupo ligado ao senador republicano ocupar espaços visando a disputa majoritária. Porta-voz do grupo de oposição, o prefeito de Lucas do Rio Verde, Otaviano Pivetta (PDT), que participou da reunião com o segmento do agronegócio afirma que já tem a definição de que o vice será deste setor devido o perfil do líder do grupo, o Pedro Taques. Fávaro, que colocou o nome à disposição, diz que abre mão desde que o indicado seja do setor produtivo.

Apesar da indicação de Fávaro, o seu partido, o PP, ainda não formalizou o apoio ao bloco oposicionistas. Lideranças da agremiação afirmam que a tendência é compor com Taques. A sigla deixou o ano passado a base do governo e passou a fazer parte da bancada independente.

Quanto ao cargo de vice, ficou definido que no dia 26 será definida a pré-candidatura ao Senado, pleiteada pelo senador Jayme Campos (DEM). Porém, Pivetta acredita o prazo pode ser prorrogado. Conforme Pivetta, as principais definições só deverão acontecer à véspera da convenção. Pode ser prorrogada, é uma possibilidade”, diz o prefeito. Segundo ele, nem a data da convenção foi definida. Sobre o PR, apesar de considerar difícil a aliança, o porta-voz diz que a situação é complicada devido a interesses partido em participar da chapa majoritária.

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