quarta-feira, 18/setembro/2024
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Obras do gasoduto devem ser entregues até dezembro em Cuiabá

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Redação Só Notícias (foto: assessoria)

O governo de Mato Grosso informou que as obras do gasoduto, destinada a abastecer as empresas do Distrito Industrial em Cuiabá com gás natural da Bolívia, já estão 99% executadas. Feita com apoio do Estado, por meio da MT Gás e MT Par, órgãos vinculados a secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, a obra busca o desenvolvimento energético já presente em várias outras regiões do país. Iniciadas em 2022, as obras estão planejadas para serem entregues até o fim deste ano.

O novo gasoduto tem como objetivo oferecer uma nova matriz de energia elétrica para as empresas do Distrito Industrial, reduzir custos e incentivar o uso de uma fonte energética mais limpa nas empresas, informou o governo de Mato Grosso. Atualmente, o sistema de fornecimento de gás natural no Distrito Industrial de Cuiabá dispõe de 24 ramais instalados, que atendem as 183 empresas já estabelecidas na área. Com uma capacidade de vazão de mais de 5,58 milhões de metros cúbicos por mês, o sistema está preparado para atender tanto a demanda das empresas existentes, quanto a de futuras empresas interessadas.

O presidente da MT Gás, Aécio Rodrigues, ressalta que o gás natural, além de ser uma opção mais sustentável, também é o mais econômico em comparação com o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), óleos combustíveis e biomassa. “A economia não se limita apenas aos preços diretos da energia, mas também inclui reduções em custos como transporte, manutenção, mão de obra e espaço físico necessário para armazenar o combustível. Estamos prontos para iniciar a licitação da operação, com a rede testada e pronta para fornecer gás aos clientes do Distrito Industrial”, afirmou Aécio, através da assessoria.

Em comparação com o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), o gás natural pode ser de 27% a 35% mais barato. Quando comparado aos óleos combustíveis, a economia pode variar de 3% a 30%, dependendo do tipo de óleo utilizado. Já em relação à biomassa, como cavaco de madeira ou lenha, a economia fica entre 2% e 12%.

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