A prefeita de Cáceres, Eliene Liberato Dias, avaliou que o município vive “um momento histórico” ao receber R$ 251 milhões em investimentos do governo de Mato Grosso, nos últimos três anos, para ações e obras de diversas áreas prioritárias como infraestrutura, educação, saúde, assistência social e agricultura familiar, que impactam cerca de 400 mil moradores de toda região Oeste.
“Quantos governos passaram e não conseguiram fazer as entregas que essa gestão vem fazendo, o sentimento que nós, prefeitos, temos hoje é de gratidão porque o Governo está dando conta do recado, oferecendo apoio para que a gente possa oferecer serviços de qualidade ao cidadão. Tudo isso, com seriedade, comprometimento e sensibilidade. Nunca o governo investiu tanto na nossa região”, afirmou a gestora.
Na infraestrutura, logística e desenvolvimento econômico regional são mais R$ 190 milhões, com obras já concluídas, entre elas o asfaltamento da MT 343, no trecho de 24,6 km entre Cáceres e Porto Estrela; e no trecho entre de Cáceres a Barra do Bugres, que totalizaram (ambas) R$ 43,9 milhões.
Foram mais R$ 3,5 milhões para construção de pontes de concreto, na mesma rodovia, nos córregos Taquaral e Taquaralzinho, atendendo uma demanda antiga da população e também contribuindo com o escoamento de produtos agrícolas, por ligar Cáceres, Porto Estrela e Barra do Bugres e permitir a interligação da BR-070 e a BR-364.
Outra obra muito aguardada pela população é a orla turística de Cáceres, que já está autorizada e aguarda licitação. Com investimentos de R$ 14 milhões, a expectativa do Governo do Estado é fomentar a economia e o turismo na região do Pantanal mato-grossense.
Após 30 anos de espera, a 1ª etapa da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) de Cáceres deve ser entregue no mês de junho, estimada em R$ 16 milhões, tem área de 240 hectares no Distrito Industrial do município e obra total de 4 mil m². O objetivo da ZPE é ampliar a competitividade das exportações de Mato Grosso, permitindo a instalação de empresas voltadas à produção de bens a serem comercializados no exterior. Paralelamente, foi reformado o Porto, cuja estrutura estava desativada há mais de 10 anos.