Adriano Pivetta (PDT) e Lírio Lautenschaler (PMDB) declararam ao Tribunal Superior Eleitoral terem gasto todo o recurso arrecadado para a campanha eleitoral. Pivetta, que foi eleito, apontou receita de R$ 629,6 mil, sendo a principal doadora a direção nacional do partido (R$ 609,4 mil). O prefeito eleito de Lucas do Rio Verde, Otaviano Pivetta (PDT), contribuiu com o novo gestor de Nova Mutum com R$ 19,7 mil.
O montante declarado nas despesas é o mesmo, sendo a maioria considerada baixa de recursos estimáveis em dinheiro, que corresponde a serviços ou bens doados ou emprestados, que podem ser mensurados em dinheiro. Há ainda cerca de R$ 19 mil em publicidade por materiais impressos.
Já Lírio declarou à Justiça receita de R$ 770,3 mil. Ele foi o principal doador da campanha com R$ 639 mil. No entanto, recebeu doações também do comitê municipal e de outras pessoas físicas. Com mesmo valor de despesas, os principais gastos apontados pelo candidato foram de serviços prestados por terceiros, combustíveis e lubrificantes, cessão ou locação de veículo e publicidade em materiais impressos.
O prazo para candidatos que terminaram as participações nas eleições no primeiro turno (7 de outubro) prestassem contas encerrou no dia 6 de novembro, mesma data válida para os comitês. Caso o candidato não tenha apresentado as contas eleitorais, não poderá obter a certidão de quitação eleitoral e, em consequência, ficará impedido de obter o registro de candidatura para a próxima eleição.