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Nortão: prefeitos querem parceria para o pacto ambiental

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Prefeitos das cidades que integram o Consórcio Ambiental de Desenvolvimento Regional Alto Teles Pires – Cidesa, devem agendar uma reunião com o governador Blairo Maggi. O objetivo será buscar a parceria do Estado para as práticas que serão realizadas antes da assinatura do pacto ambiental. As lideranças buscarão, entre outras coisas, o apoio financeiro, para estudos que precisam ser executados nas cidades. A decisão foi acertada, agora há pouco, após encontro das lideranças, em Cláudia (90 km de Sinop) Participaram os prefeitos Altamir Kurten (Cláudia), Adriano Pivetta (Nova Mutum), Dilceu Rossato (Sorriso), Manoel Sales (Feliz Natal), dentre outros.

Conforme a secretária de Agricultura de Lucas do Rio Verde, Luciana Copetti, antes do pacto ser firmado, os municípios realizarão estudos para conhecer a situação ambiental que possuem. Ou seja, precisam diagnosticar, por exemplo, quais as áreas de preservação permanente existentes, o total de reserva legal, área desmatada de forma irregular, percentuais de reservas, entre outros pontos.

“A proposta é que a minuta seja analisada e a reunião com o governo será pautada. Esta é a primeira coisa antes de fazermos as ações do pacto. Cada cidade tem que conhecer sua realidade. É unânime que todos os prefeitos querem a assinatura”, declarou a secretária, ao Só Notícias. “Cada prefeitura vai se organizar visitar os produtores, fazer um estudo, assim como foi em Lucas do Rio Verde. Os prefeitos não tem estes dados em mãos e precisamos”, enfatizou.

A expecativa é que o pacto seja assinado até a segunda quinzena de abril. O objetivo, por meio dele, será garantir, nas áreas já abertas, acesso livre aos mercados mundiais de comercialização (sem restrições) aos produtos de origem animal e vegetal produzidos no Nortão, desde que possuam processo de regularização ambiental – LAU-, processo de exploração florestal devidamente vistoriado e monitorado pelo estado e município.

Ainda no encontro desta tarde, prefeitos da região mostraram-se preocupados com os efeitos que a operação Arco de Fogo poderá causar. Um documento de repúdio deve ser elaborado. “Muitos dos números apresentados não batem”, disse.

Fazem parte do consórcio ainda, Lucas do Rio Verde, Vera, Santa Carmem, Santa Rita do Trivelato, Ipiranga do Norte, Tapurah, Nova Ubiratã e União do Sul.

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