O Ministério Público Federal pediu, no final da tarde, a prorrogação das prisões preventiva de 15 pessoas “envolvidas com desvio de recursos da Funasa”(Fundação Nacional de Saúde) em Mato Grosso. O esquema foi desarticulado pela Operação Hygeia, semana passada, quando 24 pessoas foram presas em Cuiabá, Tangará e Cáceres.
O pedido das prisões feitas hoje será analisado pelo juiz federal Julier Sebastião da Silva, da 1ª Vara. A assessoria do MPF informa que Avelar quer que sejam presos: Abel Alves Saraiva dos Santos, Carlos Roberto Ribeiro de Miranda, Celino Lugon Fraga, Evandro Vitório, Francisco Salvador de Mattos, José Luis Gomes Bezerra, Luciano de Carvalho Mesquita, Maria Guimarães Bueno de Araújo, Rafael Bello Bastos, Renata Guimarães Bueno, Ronildo Lopes do Nascimento, Ronilton Souza Carlos, Valdebran Padilha da Silva, Waldemir José Padilha Silva e Wellington Fanaia Pereira
Além do pedido da prisão preventiva das pessoas ligadas ao ramo empresarial, o procurador Mário Lúcio de Avelar pediu o afastamento de 12 servidores dos cargos públicos. Afastamento dos cargos públicos: Marco Antonio Stangherlin (coordenador afastado da Funasa), Marcio Souza Farias, Gleida Mariza Costa, Ídio Nemésio de Barros Neto, Lauriel Francisco da Silva, Edson Ricardo Pertile, Paulo Feliz Castro de Almeida, Raul Dias de Moura, Washington Luis Melo dos Anjos, Mario Lemos de Almeida, Warleu Guerra Duarte, Odil Benedito Antunes do Nascimento.
Conforme Só Notícias já informou, a Controladoria Geral da União descobriu que as fraudes em contratos, superfaturamento de preços e pagamentos por serviços não prestados passariam de R$ 51 milhões.