O Ministério Público Estadual abriu linquérito civil para verificar a quantidade de medicamentos disponíveis na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Sorriso. A investigação também por objetivo analisar a possível contratação de mais um assistente social, além de médicos “diante da quantidade diária de atendimentos na unidade”, segurança armada e realização de campanhas de conscientização da população.
A promotora responsável pelo inquérito, Carla Marques Salati, determinou envio de ofício ao prefeito Dilceu Rossato requisitando, em um prazo de dez dias, informações acerca da suposta falta de medicamentos no estoque da UPA. Também cobrou informações sobre a possível contratação de assistente social, médicos, segurança armada e campanhas de conscientização dos usuários da unidade. Uma cópia da investigação foi encaminhada ao diretor técnico da UPA.
Não foi informado prazo para conclusão das investigações.