PUBLICIDADE

Morales só vem ao Brasil se o gás aumentar em Cuiabá

PUBLICIDADE

Depois de confirmar a viagem nesta semana, Evo Morales voltou a condicionar a visita de Estado marcada para a próxima quarta-feira a Brasília a um pré-acordo sobre o aumento do preço do gás, disse ontem à Folha um alto funcionário do governo boliviano.

“Se não houver um passo concreto para resolver o problema do preço do gás do GSA [Petrobras] e de Cuiabá, a visita está ameaçada” disse.

Morales considera o preço do gás o “tema fundamental” na agenda com o Brasil e crê que a visita não tenha sentido sem uma sinalização positiva de avanço.

A Bolívia quer que o gás vendido ao Brasil alcance um preço igual ao pago pela Argentina, US$ 5 por milhão de BTU (unidade térmica britânica). A Petrobras, que paga cerca de US$ 4,3 por milhão de BTU, tem resistido a aumentar o preço. Já a empresa Pantanal Energia, que leva o gás a Cuiabá por US$ 1 por milhão de BTU, afirma que concorda em aumentar o preço, mas que ainda não se chegou a uma fórmula para isso.

O chanceler Celso Amorim disse que o preço do gás não deve ser tratado do ponto de vista político.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

Eleitores que não votaram no 2º turno têm até amanhã para justificar

O eleitor que não compareceu ao segundo turno das...

Sinop: secretária de Educação define primeiras prioridades

A pedagoga Salete Rodrigues assumiu a secretaria de Educação...

Novo município no Nortão enfrenta dificuldades no 1º ano

Boa Esperança do Norte, o município mais jovem de...
PUBLICIDADE