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Militante acusa Taques de tentativa de suborno; senador nega

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O militante Aluízio Leite acusa o grupo do presidente estadual do PDT, senador Pedro Taques, de tentar "comprar" filiados para que eles renunciem à direção municipal da sigla em Cuiabá, o que permitiria ao parlamentar nomear a nova comissão provisória da Capital. A acusação é mais um capítulo da novela que se transformou a briga na legenda.

Aluízio diz ter sido procurado pela assessora parlamentar Paola Reis e que ela teria oferecido dinheiro para que metade da atual comissão provisória municipal renunciasse aos cargos. Com isso, Taques teria liberdade para nomear um novo grupo.

Valores não teriam sido discutidos na conversa que Aluízio diz ter recusado prontamente. Taques afirmou, através da sua assessoria de imprensa, que não comentará o assunto, mas nega qualquer orientação para tentar cooptar correligionários. Paola não retornou as ligações de A Gazeta.

Essa não é a primeira polêmica do PDT nessa semana, mas deve se transformar em batalha judicial nos próximos dias. A crise na legenda aumentou depois que o diretório municipal recebeu um comunicado para que o grupo abra mão dos cargos e nomeie uma comissão provisória atendendo o estatuto da sigla e privilegie os diversos segmentos sociais.

Diante do últimos embates, Taques pediu ao diretório prestação de contas do partido referente aos anos de 2008, 2009, 2010 e 2011. O senador alega no ofício que a publicidade é uma exigência estatutária. Rodrigo Rodrigues, ligado ao municipal, promete recorrer à Justiça contra a direção estadual. Alega que Taques quer de qualquer forma dissolver o diretório para nomear aliados no comando da sigla.

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