PUBLICIDADE

Medeiros diz estar confiante na justiça que não perderá vaga no Senado para suplente de Sinop

PUBLICIDADE

O primeiro suplente José Antonio Medeiros (PPS), de Rondonópolis, disse que está se preparando para tomar posse, em janeiro, como senador, na vaga que será deixada pelo governador eleito Pedro Taques (PDT). Ele minimizou a disputa judicial com o segundo suplente Paulo Fiuza (PV), de Sinop. Fiuza ajuizou ação para que seja feita inversão no posicionamento de suplentes e passasse a ser o primeiro. "O TRE já julgou ela (ação) 3 vezes. Antes de entrar como suplente a chapa de Pedro Taques tinha Zeca Viana primeiro suplente e segundo suplente Paulo Fiuza. Ainda naquele ano eles entraram na justiça e pediram a inversão do posicionamento de suplentes e a justiça negou. 3 dias após esse episódio o Zeca deixou a candidatura de suplente e se candidatou a deputado estadual. No seu lugar entrei eu, como primeiro suplente. O então segundo suplente continuou da mesma forma. O TRE aprovou registro da minha candidatura. Com a vitória do Pedro Taques, veio questionamento e queriam troca de suplentes. Eu fui diplomado, abriu-se prazo para pessoas questionarem isso. Posteriormente surgiu boato sobre possível falsificação de ata da convenção. O candidato que ficou em segundo na eleição, Carlos Abicalil (PT), entrou com ação similar a esta e questionou registros das candidaturas de Taques, Medeiros e Fiuza. Agora em dezembro, passados 3 anos, (Fiuza) entrou com ação pedindo a cassação do meu registro como primeiro suplente", detalha Medeiros. "A ação tá no tribunal mas tende a ir pelo mesmo caminho que foi as obras. Estou muito tranquilo e confio na justiça eleitoral do Estado. Fui diplomado e senador Pedro Taques renunciando para assumir como governador e eu estarei assumindo no Senado", acrescentou, ao Agora MT.

José Medeiros disse que "não tem como exercer papel (no Senado) que não seja focado na agricultura, sendo agente facilitador para que o Estado e seus gargalhos não atrapalhem seu desenvolvimento. Ele mencionou que o agronegócio é a base econômica do Estado é a agricultura tendo importante papel na balança comercial com as commodities. "Investir em educação também é prioridade e precisamos ter uma universidade pública na região Sul. Mato Grosso do Sul tem duas universidades públicas e Mato Grosso uma", comparou. "Não tem como deixar fora da pauta a segurança pública. Eu sou dessa área. Mato Grosso precisa muito do governo federal pare fechar importante porta da entrada de ilícitos no país (armas, drogas, veículos roubados e outros). Temos mais de 900 km de fronteira onde devemos combater, no atacado", afirmou.

Com a posse de Medeiros, Rondonópolis passa a ter 3 senadores já que Blairo Maggi (PR) começou sua carreira política no município e Wellington Fagundes (PR) foi eleito, no último dia 6.

 

 

 

 

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

Sinop: obra do hospital municipal está 89% executada, diz empresa

A empresa de engenharia responsável pela construção confirmou, ao...

Projeto do voto impresso nas eleições avança na Câmara; 4 deputados de MT favoráveis

A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou...

Ministro anuncia R$ 140 milhões para a agricultura familiar em Mato Grosso

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, fará...
PUBLICIDADE