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Mauro revela estudo sobre Previdência em MT e até dezembro decide se encaminha reforma

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Só Notícias/Marco Stamm, de Cuiabá (foto: Só Notícias/Guilherme Araujo)

Depois que o Senado aprovou o texto-base da reforma da previdência sem apreciar a proposta de Emendas Constitucional (PEC) paralela para incluir os Estados e Municípios (que têm previdência própria) na reforma geral, e depois de o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, Eduardo Botelho, cobrar o envio de uma alteração estadual, o governador Mauro Mendes (DEM) disse que sua equipe prepara um estudo e que até o final deste ano decide se encaminha uma reforma ao parlamento mato-grossense.

A urgência na discussão, que deve gerar desgaste político ao governador e aos parlamentares por causa do grande engajamento dos servidores públicos estaduais organizados em diversos sindicatos, se justifica pelo déficit previdenciário, que segundo Mauro Mendes, é de R$ 115 milhões por mês.

“Eu vi com muito bons olhos a declaração do presidente da Assembleia Legislativa. Isso mostra a preocupação e a compreensão que ele tem da gravidade que é esse problema. Para vocês terem uma ideia, por mês, daquilo que arrecada a previdência do estado de Mato Grosso e daquilo que nós gastamos para pagar os aposentados e pensionistas, faltam R$ 115 milhões. Todo mês eu tenho que usar dinheiro dos impostos, do ICMS da energia elétrica, usar impostos que nós cobramos do cidadão, para bancar esse déficit mensal”, explicou.

Apesar de revelar o déficit, Mauro Mendes aguarda a conclusão de um estudo mais aprofundado que é elaborado por sua equipe econômica para decidir se já encaminha a reforma à Assembleia ou se espera pela definição da PEC paralela no Senado.

“Existem estudos que estão sendo feitos dentro do governo há alguns meses e eles devem chegar às minhas mãos nos próximos dias. Aí nós vamos decidir se aguardamos o Congresso Nacional ou se apresentaremos uma proposta para um debate, independente das decisões a serem tomadas em Brasília”, completou.

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