O governador Mauro Mendes disse que, no primeiro ano de sua gestão, foi mudada a forma de administrar a saúde pública do Estado que passou a ser tratar de forma igual, com os recursos obrigatórios sendo repassados para os municípios sem nenhum distinção e todos receberam os repasses na mesma época. “Quando assumimos a gestão percebemos que algumas prefeituras recebiam repasses obrigatórios e outras não. Algumas estavam com 11 meses sem receber e outras com um tempo bem menor. O trabalho durante o ano de 2019 foi justamente esse, de corrigir essas distorções”, expôs.
A secretaria de Saúde está com os repasses obrigatórios referentes a 2019 em dia e o governo já começou pagar atrasados de 2018, 2017 e 2016. “Sabemos dos problemas da saúde, que são gigantes, mas não podemos criar mais confusão nos municípios com o atraso dos repasses. Ao colocar os repasses em ordem, cumprindo com a nossa obrigação, isso já desonera para os municípios que são os responsáveis pelo primeiro atendimento, por fornecer os médicos a população”, acrescentou.
Desde que o Estado fez o processo de requisição administrativa e inaugurou o Hospital Estadual Santa Casa, um novo sistema de se fazer saúde pública foi implantado. Um sistema que investe na modernização, recuperação e reforma dos espaços internos para proporcionar atendimento de qualidade ao cidadão.
A modernização e reforma das demais unidades de saúde já teve início e, no momento, já estão em obras os Hospitais Regionais de Rondonópolis, o Metropolitano em Várzea Grande, e de Sinop. Além disso, também está em andamento a reforma da Unidade de Terapia Intensiva de (UTI) do Regional de Alta Floresta e o processo de licitação do Regional de Sorriso.
“Nosso compromisso com a saúde pública é de fazê-la funcionar. Que a alta-complexidade, que é de nossa competência, junto com a União, seja entregue a população com qualidade”, disse Mauro. Além da reforma dos hospitais, ele já anunciou a retomada das obras do Hospital Central e também do Hospital Universitário Júlio Muller. As obras serão licitadas novamente.
No caso do Hospital Central, o prédio já construído, com cerca de 9 mil metros quadrados, será totalmente reformado e ampliado em mais 23 mil metros quadrados, totalizando 32 mil metros quadrados de área construída. O Júlio Muller, que após a concluído será encaminhado para a Universidade Federal de Mato Grosso, está com sua construção sob a responsabilidade da secretaria estadual de Infraestrutura e Logística. As duas licitações serão colocadas na praça em 2020.