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Mauro é o 1º “governador de MT que honrou com o compromisso de entregar obras iniciadas em gestões anteriores”, afirma Onofre

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Só Notícias (foto: assessoria)

“Mauro Mendes foi o primeiro governador de Mato Grosso que honrou com o compromisso de entregar obras públicas iniciadas em gestões anteriores, e, ao mesmo tempo, inovou com seu olhar futurista, fazendo obras que melhoram a qualidade de vida e trazem orgulho para os moradores”. A análise é do jornalista, professor, analista político e ex-secretário estadual de Comunicação Onofre Ribeiro.

Ele avalia que Mauro adota um novo conceito de gestão pública porque, tradicionalmente, as gestões públicas eram marcadas pela personalidade do governante, de forma que obras que haviam sido lançadas por gestões anteriores acabavam abandonadas. No entanto, eventos recentes na sociedade têm feito com que a população fique, cada vez mais, atenta aos gastos públicos, e crie consciência de que o dinheiro público é coletivo, de forma que, portanto, deve ser retornado para a sociedade em forma de benefícios.

“Quanto esforço, quanta expectativa e esperança de uma comunidade não é colocada em uma obra para que o governante seguinte chegue e diga que não vai fazer porque não é da gestão dele? Ignorar uma obra começada com dinheiro público e que tem uma importância pro coletivo por uma questão de personalismo é muito criminoso, o que não se aplica ao governo Mauro”, observa Onofre.

Ele acrescenta que, Mauro foi o primeiro governador a efetivamente concluir obras deixadas por outras gestões e, sobretudo, a adotar uma visão de futuro estratégica em seus investimentos,  comportamento da atual gestão estadual também segue uma mudança de entendimento da sociedade em relação aos investimentos públicos. Se antes os recursos eram focados apenas na infraestrutura, para asfaltamento e construção de pontes, a sociedade atual passa a exigir mais: quer, além da infraestrutura, qualidade de vida urbana.

“Essa é uma tendência universal, e aqui em Mato Grosso o Mauro conseguiu enxergar isso. Mauro Mendes está abrindo uma época em que as obras são do Estado e da sociedade. Eu estou aqui desde 1976 e convivi com todos os governantes. Daí para cá, sempre lidei com a intimidade do poder e por isso eu digo que, como o Mauro conseguiu quebrar esse paradigma, é um caminho sem volta”, afirma.

“O morador quer parques, quer qualidade de vida urbana, quer lugar para ir, como tem em São Paulo e em Brasília. Ele quer isso por causa do convívio, quer mercado de trabalho dinâmico, que são tão importantes quanto a estrada e a ponte. São coisas que dão identidade e dão à população a autoestima e estímulo de viver na cidade. Além disso, atrai muitos investimentos, sendo, então, benéfico para todos”, completa.

Onofre observa que um dos principais exemplos desse tipo de investimento é o Parque Novo Mato Grosso, lançado em novembro de 2021. Projetado para receber grandes eventos internacionais, o parque conta com uma área de 300 hectares e prevê, apenas na primeira fase de obras, a construção de autódromo, kartódromo, pistas de motocross, de skate, ciclismo, bicicross, arrancadão e caminhada. Ainda, um parque, um museu e um lago para prática esportiva. Também, espaço para shows e eventos com capacidade para 100 mil pessoas e estacionamento para mais de 12 mil veículos.

Outros investimentos marcantes do governo estadual também envolvem o lançamento de quatro novos hospitais regionais, a retomada das obras do Hospital Júlio Muller, e a retomada e ampliação da construção Hospital Central do Estado, que teve a obra paralisada por 34 anos. A unidade médica, localizada no Centro Político Administrativo, em Cuiabá, já tem mais de 50% das obras concluídas. Ainda, a Zona de Processamento de Exportação de Cáceres.

Onofre também mencionou que Mauro concluiu diversas obras que deveriam ter sido entregues para a Copa do Mundo de 2014, como o Centro Oficial de Treinamento da UFMT, e promoveu a readequação da Trincheira da Jurumirim. “Quando o governante começa e inaugura as obras antigas, e investe na qualidade de vida da população, ele está sintonizado com esse novo tempo, que é o tempo do coletivo ser muito maior do que o individual”, finalizou.

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