O especialista em Gestão Pública e Gestão do Trabalho e Educação Permanente no Sistema Único
de Saúde (SUS), Diógenes Marcondes, será empossado, hoje, secretário de Saúde. A prefeita Lucimar Sacre de Campos (DEM), definiu, ontem, que ele passará a integrar o primeiro escalão, após uma reunião técnica, para definir o sucessor de Luiz Soares, que, semana passada, passou a ser secretário estadual de Saúde a convite do governador Pedro Taques (PSDB). “Optamos por uma solução caseira, pois Diógenes Marcondes além de ser pessoa de nossa confiança, estava como secretário-adjunto da Secretaria de Saúde de Várzea Grande e acompanha Luiz Soares há alguns anos. Nossa principal preocupação foi em não perder na qualidade da gestão implementada por Luiz Soares nos últimos meses e nada melhor do que uma pessoa que participou deste processo”, explicou a prefeita.
Além de Lucimar e Marcondes, estiveram na reunião na residência da prefeita, o agora secretário estadual, Luiz Soares, o secretário de Assuntos Estratégicos, Jayme Campos e o secretário de Governo, César Miranda, que acumulou na última semana as ações da pasta. “Temos colhido resultados importantes nestes últimos meses e precisamos avançar mais para que a saúde de Várzea Grande tenha mais qualidade e principalmente atenda a todos que a procurarem”, ponderou Diógenes Marcondes.
O novo secretário fará uma reunião com todos os chefes de setores e coordenadores da pasta e garantiu que não haverá transição, apenas a continuidade das ações. “A ordem é dar continuidade, avançar e melhorar ainda mais no
atendimento ao cidadão, lembrando que Saúde Pública necessita de investimentos constantes, equipamentos de última geração, mas principalmente material humano, pois não se faz saúde sem médicos, enfermeiros, auxiliares,
agentes administrativos, enfim toda uma gama de servidores que são a alma das ações implementadas pela administração da prefeita Lucimar”.
Luiz Soares apontou que Diógenes Marcondes é um excelente técnico, gabaritado e em condições de complementar os serviços colocados em prática. “Estamos avançando e a passos largos, bastando ver que em 2016 o percentual
investido na saúde municipal foi superior a 26%, quando a legislação determina até 15%, mas ainda estamos aquém do que eu considero como ideal em termos de saúde pública”.