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Mais de 6 mil policiais, militares do Exército e Marinha fortalecerão segurança na eleição em Mato Grosso

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Só Notícias (foto: assessoria)

Mais de 6 mil policiais, escrivães, bombeiros e demais integrantes das forças de segurança estaduais e federais vão trabalhar, dia 2, na eleição para presidente, governador, senador, deputados, de acordo com planejamento apresentado na reunião do Gabinete de Gestão Integrada, no Tribunal Regional Eleitoral.

Serão utilizados também drones em todo o Estado, que serão pilotados por profissionais da segurança capacitados, capazes de identificar pessoas a mais de 100 metros de distância, sem que os alvos percebam o efetivo monitoramento por parte da força policial. Além disso, a secretaria estadual de Segurança Pública disponibilizará a Plataforma de Observação Elevada, equipada com câmeras de monitoramento e comunicação com as forças de segurança, que incluem policiais à paisana. Também atuarão integrantes da Polícia Rodoviária Federal, Guarda Municipal de Várzea Grande, Secretaria de Mobilidade Urbana de Cuiabá e Agência Brasileira de Inteligência (ABIN).

O efetivo é bem maior que o de 2018, que contou com 4.300 integrantes. Mês que vem trabalharão 3.416 policiais militares, 1.171 policiais civis, 384 bombeiros, 219 policiais federais, 35 militares da Marinha e 441 do Exército.

No caso da Polícia Militar, o efetivo dobrou e é a maior operação já realizada no Estado. A atuação ocorrerá em 1.405 locais de votação, entre policiamento fixo e rondas. Além disso, estarão em prontidão 520 policiais militares, sendo 350 das Forças Táticas nos 15 Comandos Regionais, 120 das Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam) e 50 do Batalhão de Operações Especiais (Bope).

Os bombeiros terão o maior efetivo empregado até agora em uma eleição, e a atuação nos oito locais de apuração ocorrerá em tempo integral. A atuação do Exército ocorrerá em 34 locais de difícil acesso e também há a previsão de atuação em três postos de segurança estáticos. Já a Marinha dará o apoio em aldeias indígenas com 35 militares, cinco caminhonetes, quatro embarcações de casco rígido e uma viatura operativa de fuzileiros navais.

As polícias Federal e Civil terão como foco a atividade investigativa. Com a redução da necessidade de atuação em aldeias indígenas (de 14 para 7), viabilizada pelo maior apoio do Exército e da Marinha nesses locais, a PF também conseguiu aumentar o efetivo e a dedicação às investigações.

Só nas aldeias de Gaúcha do Norte, Peixoto de Azevedo, Feliz Natal e Guarantã do Norte, serão 28 policiais federais e 54 viaturas. O total de integrantes da Polícia Civil é composto por delegados, escrivães e agentes, inclusive nos mais de 40 municípios que não possuem delegacia ou delegado titular, informa a assessoria do TRE.

A Polícia Rodoviária Federal fará a Operação Eleições nas rodovias, nos próximos dias, e será intensificada 10 dias antes do pleito. Todo o efetivo será colocado à disposição nos três últimos dias que antecedem o pleito e no dia da votação. A atuação inclui fiscalizações de trânsito e combate a crimes no âmbito das rodovias federais, transporte de passageiros, movimentação de numerários, demais crimes correlatos e atuação sob demanda da Justiça Eleitoral.

Segundo o presidente do TRE, desembargador Carlos Alberto Alves da Rocha, todo este aparato demonstra a integração e harmonia entre os integrantes do GGI, em busca de um interesse maior. “Agradeço toda a colaboração, em prol de um mesmo objetivo, que é fazer a eleição mais segura da história. Tenho certeza que os senhores fazem este trabalho com isenção e que se empenham em fazer o melhor. A eleição se faz com bom senso de todos os envolvidos”.

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