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Mais 1.200 casas populares serão construídas neste ano em Sinop

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Após reunir-ser em seu gabinete com o superintendente da Caixa Econômica Federal (CEF), José Antônio de Carvalho, e com o secretário Estadual de Infra-estrutura, Joaquim Curvo de Arruda, para discutir o futuro habitacional de Sinop, o prefeito Nilson Leitão saiu em comitiva para uma visita, in loco, de alguns conjuntos habitacionais cujas obras já estão em andamento.

Em um dos conjuntos visitados, ou seja, num programa de arrendamento, que na realidade é uma parceria entre Prefeitura de Sinop, CEF e Governo do Estado, onde serão contempladas, até setembro, 500 famílias, o prefeito adiantou estar acertando a construção de mais 1,2 mil casas populares para o ano de 2007.

“Consegui fechar cinco anos de mandato entregando 1,2 mil casas populares, mas o que me deixa muito mais feliz, é que vamos atingir essa mesma marca em apenas um ano. Este ano vamos dar início à construção de outras 1,2 casas que serão divididas entre famílias de baixa, média e alta renda”, revelou lembrando que quando assumiu a Prefeitura já havia alguns anos que não se abria qualquer tipo de programa habitacional em Sinop.

Logo após ter anunciado a novidade, Leitão revelou suas intenções de estar descentralizando as construções. Segundo ele, a vontade é distribuir casas nas localidades do Bairro São Cristóvão, Vitória Régia e nas proximidades do Jardim Paulista.

Aproveitando a presença de Carvalho e Arruda, o chefe do Executivo Municipal apresentou alguns locais onde pretende estar negociando a construção dos futuros conjuntos. “Queremos ouvir, também, a opinião deles para sabermos a melhor forma de estarmos distribuindo as 1,2 mil casas que serão consorciadas com parcelas que devem variar de R$130 à R$700”.

Demonstrando bastante interesse, o secretário de Infra-estrutura disse que todas as parcerias firmadas entre Prefeitura e Governo do Estado sempre renderam bons frutos e que com as futuras não poderiam ser diferentes. Já o superintendente aproveitou para dizer que as parcerias com a CEF renderam mais de 700 casas populares e que a novidade é um programa voltado para a baixa renda.

De acordo com ele (Carvalho), as 500 casas visitadas somam um valor de R$16,5 milhões e são voltadas para famílias que possuem renda de até quatro salários mínimos. A prestação será de R$151 e, ao longo de 15 anos, seguirá a variação da poupança. Para habitar as casas de 35m² de área interna e 43m² de área coberta, foram cadastradas 2,5 mil famílias. O programa também é voltado para beneficiar funcionários públicos municipais, estaduais e federais.

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