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‘Maguila’ presta depoimento a CPI, não sustenta acusação a deputado e se contradiz

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Poucas informações foram acrescentadas no depoimento de João Batista da Silva, que se entitula dono de uma área em Feliz Natal (130 km de Sinop), à CPI da Sema, esta manhã, na Assembléia. Ele não sustentou as denúncias contra o deputado Juarez Costa e dois assessores, de possível uso de influência para obter a aprovação de projetos na Secretaria do Estado de Meio Ambiente e suposto recebimento de propina. Porém, Batista acusou Antonio Góis, assessor de Juarez, de tentar aprovar projeto para extrair, de forma irregular, madeira da área onde ele está assentado.
Batista diz que ocupa uma área de 6,5 mil hectares em Feliz Natal e que espera o título de posse no Intermat. Ele afirmou que o projeto de manejo foi feito só para vender créditos virtuais.

A CPI deve fazer uma acareação entre Maguila e Góis, além de Fabio Galindo, que depôs, na semana passada, e acusou Maguila de grilagem de terras.
Diante de algumas contradições no depoimento (ora dizia que era dono de área e, depois, arrendatário), os parlamentares decidiram fazer uma vistoria na área apontada por João Batista, em Feliz Natal, que não teria sido vistoriada pela Sema e, mesmo assim, liberado o licenciamento ambiental. Será feita por técnicos e peritos.

João Batista confirmou que já trabalhou como ‘segurança de palanque’ do deputado Dilceu Dal Bosco (DEM). Já o parlamentar defendeu-se e alegou que isso ocorreu em 2002, mas que na campanha de 2006, João trabalhou para Mauro Savi (PR).

Outros depoimentos devem ser marcados pela CPI.

(Atualizada às 15:12h)

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