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Maggi manda dizer aos aliados que não será candidato ao governo

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O senador Blairo Maggi (PR) teria pedido ao presidente regional do PR, deputado federal Wellington Fagundes, que comunicasse todos os partidos aliados que não há qualquer possibilidade de ele ser candidato ao governo do Estado em outubro próximo. Nos bastidores circula que a decisão é em caráter irrevogável por parte do líder republicano, mesmo que aliados ainda tentem convencê-lo do contrário.

Desta forma, as atenções do grupo de situação devem se voltar aos três pré-candidatos: o ex-vereador por Cuiabá, Lúdio Cabral (PT), o ex-juiz federal Julier Sebastião da Silva e o atual vice-governador Chico Daltro (PSD). Sem Maggi na disputa, o quadro eleitoral ficaria mais equilibrado. Já que tanto do lado da situação, quanto da oposição há nomes que relativamente novos.

Esta situação é comprovada com as atuais atitudes desses pré-candidatos em percorrer vários municípios mato-grossenses. No final de semana passado, o senador Pedro Taques (PDT) percorreu algumas cidades do Nortão falando sobre seu mandato e também costurando apoio para sua pré-candidatura.

Da mesma forma estão Lúdio e Daltro. O peessedista tem percorrido o Estado em nome do partido, acompanhando os encontros regionais. Já o petista visitou várias cidades angariando apoio e, no sábado (26), conseguiu importante vitória ao ter o respaldo do próprio partido.

O grupo de situação pretende realizar uma pesquisa qualitativa para saber qual seria o melhor candidato para representar o grupo. É o que afirmou anteriormente o presidente regional do PMDB, deputado federal Carlos Bezerra. Apesar disso, o mandatário peemedebista não abre mão que um membro da sigla fique de fora da chapa majoritária. Ou seja, se Julier não for escolhido para encabeçar a chapa ao governo, deverá ficar com candidatura ao Senado.

O problema será acomodar todos os partidos políticos, alguns com lideranças fortes e que não devem aceitar facilmente ficar de fora da composição majoritária, que tem vaga apenas para governador, vice, senador e dois suplentes. Atualmente, o grupo é formado por 11 siglas (PT, PMDB, PR, PSD, PROS, PP, PCdoB, PRB, PSC, PSL E PEN).

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