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Maggi diz que há exagero sobre sua sucessão

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O governador Blairo Maggi (PR) considerou ontem que existe um certo exagero em se antecipar a discussão para a sua sucessão, que no mínimo pode levar ainda dois anos, segundo ele observou, assegurando que ainda vive expectativas em relação ao seu futuro, se será político ou empresarial. As declarações foram feita na solenidade em comemoração aos 13 anos sem incidência da febre aftosa no rebanho bovino do Estado. Maggi admitiu que num determinado momento chamará os partidos do arco de aliança para conversar e que se o candidato do PR, Luiz Antônio Pagot, atual diretor-geral do Dnit, não viabilizar seu nome, os partidos aliados poderão indicar um nome de consenso.

“Vai acontecer em 2010 o mesmo que aconteceu em 2006, no momento certo eu irei abrir as conversações e costurar o entendimento com a maioria”, disse Maggi, que assinala não haver decisão quanto a nomes, apenas a discussão interna nos partidos.

“O PR já vai discutir seu futuro político e se vai ou não ter nome. Existe uma postulação legítima que é a do Pagot então temos que discutir qual será nosso papel em 2010”, acrescentou o chefe do poder Executivo, assinalando que o mesmo está acontecendo com outros partidos que internamente estão discutindo metas e definindo os melhores nomes para construírem os entendimentos que atendam as reivindicações do partido e dos filiados.

Quanto a candidatura ao Senado, Maggi disse que ainda não tem uma posição formada a respeito do assunto, mesmo se sentindo prestigiado pelas pesquisas. “Não me decidi quanto ao futuro, posso sair no final deste ano como também posso permanecer até o final do próximo ano”, disse Maggi.

A única posição que Maggi assinalou que não pode ser levada em consideração, até por se tratar de uma mudança na legislação, seria a prorrogação dos atuais mandatos por mais dois anos, até 2012 para a coincidência dos mandatos, com o fim da reeleição.

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