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Lideranças e entidades se mobilizam para câmpus da UFMT Sinop não perder R$ 4,8 milhões

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Só Notícias/Wellinton Cunha (foto: Ademir Specht/assessoria/arquivo)

O secretário de Desenvolvimento Econômico, Pedrinho Serafini, informou, hoje, ao Só Notícias, que está sendo articulada mobilização da classe política e entidades do município para finalizar, ainda hoje, um documento a ser entregue para a reitora da UFMT, Marluce Souza e Silva, solicitando que ela mantenha recursos de R$ 4,8 milhões destinados para obras de expansão no campus de Sinop. Pedrinho pretende também acionar o ministério da Educação, para impedir o repasse.

Serafini busca apoio do senador Jayme Campos (União), do deputado federal Juarez Costa (MDB), dos deputados estaduais Dilmar Dal Bosco (União) e Silvano Amaral (MDB) e de representantes da CDL, ACES e Unesin.  

O secretario destacou que as obras paralisadas do bloco de Ciências Farmacêuticas (R$ 2 milhões), da biblioteca central (R$ 1,5 milhão) e do bloco de Engenharia Agrícola e Ambiental (1,3 milhão) serão fundamentais para a estrutura da futura Universidade Federal do Norte de Mato Grosso (UFNMT), que está em fase de estudos, pelo ministério da Educação, para ser implantada. “Pela primeira vez na história começa oficialmente o processo de emancipação da nossa universidade e não dá pra gente perder nada, não dá pra perder quase R$ 5 milhões”, afirmou.

Ele ainda destacou a importância da UFMT para o desenvolvimento econômico e social da cidade. “Antes de mais nada, é a estrutura de conhecimento, de capacidade intelectual através dos profissionais”, “pelo menos a metade dos acadêmicos que estudam na UFMT não são de Sinop, então, envolve moradia, aluguel, compra de apartamento, farmácia, comida, hospital, envolve tudo. É um grande incremento que você tem em torno de 1,5 mil a 2 mil pessoas a mais em Sinop, graças à universidade federal. E você tem, pelo menos, em torno de 80, 90% dos professores que vieram de outros lugares e estão morando em Sinop”, afirmou.

Conforme Só Notícias já informou, em ofício enviado, semana passada, ao ministério da Educação, a reitora solicitou redestinação do montante para os campi de Cuiabá e Pontal do Araguaia. Em nota, a assessoria da UFMT informou que a alteração do destino dos recursos foi feita sob orientação do próprio ministério, visto que “as providências exigidas pelo decreto mencionado não foram devidamente cumpridas” pelo campus de Sinop. “A recomendação foi feita com o objetivo de preservar os recursos, sugerindo que a UFMT direcionasse os fundos para um projeto que já tivesse licitação pronta”, diz a nota.

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