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Líder do Governo diz que é preciso reflexão e compreensão do fórum sindical sobre percentual do RGA

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O deputado estadual e líder do Governo na Assembleia Legislativa, Dilmar Dal Bosco (DEM) apontou, em entrevista ao Só Notícias, que o Estado passa por momento delicado com a redução significativa de R$ 600 milhões na arrecadação de impostos. Além disso,  ressaltou que o governador Pedro Taques (PSDB) reconhece a necessidade de pagar integralmente o Reajuste Geral Anual (RGA) dos servidores estaduais e que continuam dialogando com o fórum sindical.

“Nós já tivemos reunidos com todos os deputado da base do governo. O governador também sabe que o Reajuste Geral Anual (RGA) é direto dos servidores públicos. Nós tivemos dificuldades da economia no país e Mato Grosso não é diferente. Nós estamos com uma grande dificuldade de fluxo de caixa e frustação de receita. Nossa arrecadação reduziu mais de R$ 600 milhões nós primeiro cinco meses. Caíram os repasses do governo federal em mais de R$ 250 milhões. O custo da máquina pública esta muito acima do que se arrecada", expôs.

Segundo o parlamentar, o momento é de reflexão e compreensão dos servidores.  “É um momento de reflexão e do servidor público colocar a mão na consciência. É necessário entender o momento da crise. Não é que o governo não quer cumprir. O problema é que estamos com baixa arrecadação. Estamos buscando algum fundo ou mecanismo para conseguir aumentar a arrecadação estadual para cobrir a dívida que temos que pagar da saúde pública. Os Estados estão com muitas dificuldades”.

Conforme Só Notícias já informou, a equipe econômica do Governo do Estado apresentou uma proposta de antecipação das parcelas da Revisão Geral Anual (RGA) dos servidores do Executivo, na última quarta-feira (14) ao fórum sindical. A proposta é que adiantamento dos pagamentos esteja condicionado ao aumento de 10% a 15% na receita do Estado nos próximos meses. Na nova proposta, a parcela de janeiro de 2018, de 2,15%, será adiantada para a folha de novembro de 2017, em 2,19%.

A parcela de abril de 2018, de 2,15%, fica garantida em 2,19%, mas se o orçamento do segundo semestre de 2017 tiver crescimento de receita de 10%, esta parcela será adiantada para março de 2018. A parcela de setembro de 2018, de 2,14%, fica garantida em 2,20%, mas se o orçamento do segundo semestre de 2017 tiver crescimento de receita de 15%, esta parcela será adiantada para maio de 2018

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