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Justiça Federal colhe depoimento de 10 testemunhas em processo da Ararath

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Apesar da previsão de que fossem ouvidas até 13 testemunhas na primeira audiência de instrução do processo em que o ex-secretário de Estado, Eder Moraes (PMDB), sua esposa Laura Dias, o ex-secretário-adjunto de Fazenda, Vivaldo Lopes, e o superintendente do Bic Banco em Mato Grosso, Luiz Carlos Cuzziol, são acusados de crime contra o sistema financeiro e lavagem de dinheiro, foram ouvidas dez, sendo que somente quatro compareceram à sede da Justiça Federal, ontem à tarde.

As primeiras testemunhas ouvidas foram arroladas pela defesa de Cuzziol, sendo que as seis pessoas que prestaram depoimento foram ouvidas por meio de videoconferência, já que são funcionários do Bic Banco em São Paulo.

De acordo com o advogado Paulo Lessa, responsável pela defesa de Eder, os depoimentos dos bancários serviram para esclarecer a forma como banco costumava liberar empréstimos. “Inclusive, o que foi dito pelas testemunhas é que não havia interferência externa. Eles ainda disseram sim, que havia garantias, regularidades nos empréstimos”.

O procurador da República, Ronaldo Pinheiro Queiroz, ressalta que, documentalmente, as investigações que levaram à proposição da denúncia por parte do Ministério Público Federal (MPF) apontam que Eder ajudou a operar empresas como instituição financeira sem autorização do Banco central.

Já as testemunhas arroladas pela defesa de Vivaldo apenas confirmaram que o depósito realizado na empresa do ex-secretário tinha como destino o pagamento de dívidas trabalhistas e contratos do Mixto Esporte Clube, que não pode receber a quantia diretamente, pois tinha suas contas bloqueadas.

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