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Julio diz que ausências em sessões na Câmara foram por problemas de saúde

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O deputado federal Júlio Campos (DEM) enviou, há instantes, ao Só Notícias, nota apontando que teve maior número de faltas às sessões da câmara, juntamente com o deputado Pedro Henry (PP). Julio cita que, "na verdade foram 18,1% de ausências desde o início do mandato em 2011, contrariamente aos 20% divulgado pela imprensa. Além disto, destas ausências que representam 43 dias em dois anos e quatro meses, todas as suas ausências foram justificadas por problemas de saúde de sua esposa, a professora Isabel Campos, falecida em dezembro do ano passado, e também para o tratamento de sua saúde.

"Gostaria de deixar claro à toda a imprensa e ao povo matogrossense que acompanhou a minha luta em função do câncer de minha esposa e seu recente falecimento, também já foi divulgado pela própria imprensa que faço tratamentos de saúde por sofrer com a diabetes e problemas de fígado. Por esses motivos justifico minhas ausências, mas a imprensa divulga algo como se eu fosse ‘faltoso, gazeteiro". A imprensa tem quer apurar melhor as informações e deixar de agir com sensacionalismo e parcialidade", rebateu Júlio Campos.

"Minhas justificativa para as minhas ausências, todos já sabem, no entanto, defendo além de presenças na Câmara dos Deputados, a efetividade em apresentar resultados e projetos de Lei de interesse social, que corrija as mazelas sociais. Não sou "falso moralista", mas defendo resultados para o povo. Não somente a presença é importante, mas que esta seja representativa e efetiva para resolver os problemas que atingem a população" defendeu Júlio.

O democrata apresentou projetos de relevância social em seu mandato iniciado em 2011, entre eles, o que cria meios para que a família do falecido seja informada do valor disponível na Caixa Econômica do FGTS e como a família do falecido pode se apropriar dos valores. Sem informações estes FGTS vão para uma conta do Governo Federal e seus verdadeiros donos perdem seus direitos. Outra proposta de extrema relevância é da regulamentação do Conselho Nacional do Idoso, classe esquecida e maltratada.

 

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