O deputado federal Júlio Campos (DEM) foi o parlamentar da bancada mato-grossense que mais utilizou a cota para exercício da atividade parlamentar no mês de setembro, no valor de R$ 18,7 mil. Os principais gastos do democrata foram com consultorias e trabalhos técnicos, no valor de R$ 10 mil, e combustíveis, R$ 4,5 mil.
O tucano Nilson Leitão usou R$ 9,4 mil sendo R$ 5,5 mil foram para pagamento de passagens aéreas e outros R$ 1,7 mil para compra de bilhetes aéreos. Carlos Bezerra (PMDB) vem logo em seguida, com pedido de reembolso de R$ 7,3 mil. Os principais gastos dele foram com telefonia (R$ 2,9 mil) e combustíveis (R$ 2,5 mil).
Homero Pereira (PSD) gastou R$ 6,8 mil, sendo R$ 2,3 mil para combustíveis; R$ 1,9 mil para telefonia e outros R$ 1,8 mil para locação de veículos. Roberto Dorner (PSD) se utilizou de R$ 4,7 mil da cota para pagar, principalmente, a divulgação de suas atividades como parlamentar no valor de R$ 2,5 mil.
Neri Geller (PP) gastou R$ 4,5 mil. A principal despesa do parlamentar foi com R$ 1,4 mil para telefonia, R$ 1,1 mil para combustíveis e R$ 1 mil para divulgação da atividade parlamentar. Valtenir Pereira (PSB) utilizou R$ 3,1 mil da cota para telefonia (R$ 1,7 mil) e manutenção de escritório de apoio à atividade parlamentar (R$ 1,1 mil).
Já Wellington Fagundes (PR) fecha a lista com pedido de reembolso de R$ 3,1 mil, sendo o principal gasto com telefonia (R$ 2,5 mil). De acordo com o ato da Mesa Diretora nº 43, de 2009, os parlamentares de Mato Grosso tem um montante de até R$ 29,5 mil para utilizar como gastos exclusivamente vinculados ao exercício parlamentar. Isto inclui passagens aéreas, telefonia, serviços postais, manutenção de escritórios, alimentação do parlamentar, hospedagem, exceto no Distrito Federal, locação ou fretamento de aeronaves, compra de combustíveis, entre outros.