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Juiz e promotor esclarecem regras para pré-candidatos e que eleição ‘seja à altura da grandiosidade de Sinop’

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Só Notícias/Ana Dhein (fotos: Só Notícias)

O juiz eleitoral em Sinop, Walter Tomaz da Costa, e o promotor Pedro da Silva Figueiredo, se reuniram, esta manhã, na sede do Ministério Público, com pré-candidatos a prefeito e vereadores para orientá-los sobre a lei eleitoral e esclareceram dúvidas. As convenções vão do dia 20 deste mês até 5 de agosto. O prazo de registro de candidaturas acaba em 15 de agosto. As propagandas eleitorais no rádio e TV começam em 30 de agosto e terminam em 3 de outubro. “O pedido de voto, na verdade, a propaganda eleitoral é somente permitida a partir de 16 de agosto. Até então, em período de pré-campanha, não pode pedir voto, e, na verdade, seja não só pedido de voto expresso mas, eventualmente, um pedido de voto subliminal e também pode ter, ou seja, propaganda, pedido de voto, a partir de (dia) 16. A fiscalização, tanto pelo Ministério Público, quanto a consequência da aplicação do direito pelo juiz eleitoral, vai ser o que está na lei. Nós queremos, como até foi falado, que Sinop tenha uma eleição que nunca teve (alto nível)”, explicou o promotor.

O juiz Walter Tomaz da Costa acrescentou que “as regras estão postas, é de conhecimento geral, mas é claro, tem sempre a interpretação. Então, a gente procura facilitar isso aí para ter um diálogo próximo com os candidatos, as suas equipes jurídicas, principalmente, inclusive de campanha também para que a festa democrática não seja uma bagunça, seja algo sério, algo digno, à altura da grandiosidade de Sinop”, declarou o juiz.

“Passada a eleição são todos da mesma cidade, são cidadãos sinopenses que vão conviver e aí, quando você leva demais ao radicalismo, ao extremismo, você acaba afetando uns aos outros e deixando as resmas, deixando as mágoas que depois podem dificultar a inter relação administrativa e mesmo social dessas pessoas querendo ou não. Somos do mesmo grupamento, estamos no grande município de Mato Grosso, mas que conviveremos após as eleições de acordo com os vitoriosos e os derrotados, faz parte da democracia nesse processo”, acrescentou Walter.

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