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José Arimatéa vai ser reeleito presidente da associação dos magistrados em Mato Grosso

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Sob o slogan “Valorização e Transparência”, o juiz José Arimatéa Neves Costa encabeça a única chapa inscrita para as eleições da Associação Mato-grossense de Magistrados (AMAM), biênio 2017/18. Com o encerramento das inscrições na última sexta-feira, 14, e diante do declínio de outras candidaturas, José Arimatéa figura como candidato único à presidência.

José Arimatéa Neves Costa é titular da 3ª Vara Bancária de Cuiabá, e preside a associação desde 2015, após concorrer como chapa de oposição à gestão da época. O juiz tem se destacado por seu perfil diplomático e postura intransigente na defesa da classe e das prerrogativas fundamentais à atuação independente da Magistratura em Mato Grosso.

Também compõem a chapa a juíza Ana Cristina Silva Mendes (1ª vice-presidente), a desembargadora Clarice Claudino da Silva (2ª vice-presidente), a juíza Ana Graziella V.C.A. Corrêa (1ª secretária), o juiz Anderson Gomes Junqueira (2º secretário), o juiz Yale Sabo Mendes (1º tesoureiro) e o juiz Mirko Vicenzo Giannotte (2º tesoureiro). 

Mato Grosso tem 375 magistrados entre ativos e aposentados. Apesar do número, somente terão direito a voto os inscritos na associação. As eleições serão realizadas no dia 13 de novembro, das 8h às 17h, com voto presencial na sede da AMAM, ou por meio eletrônico. A posse da nova diretoria será realizada no dia 08 de dezembro, quando é comemorado o Dia da Justiça.

Arimatéa também concorre à Associação de Magistrados do Brasil (AMB), como vice-presidente Nacional de Prerrogativas na chapa liderada pelo juiz Jayme Martins de Oliveira Neto, atual presidente da Associação Paulista de Magistrados (Apamagis).

Segundo Arimatéa, os membros que compõem a chapa “AMB Forte, Independente e Representativa” têm percorrido os estados no intuito de conhecer a realidade que permeia a atuação do Judiciário, suas deficiências e também as fórmulas e mecanismos encontrados para solução de problemas cotidianos.

“Claro que temos percorridos os estados com o objetivo de atrair novos apoiadores, isso tem sido muito profícuo no sentido de conhecermos diferentes realidades, da troca de experiência, também temos levado novos conceitos, enfim, temos engrandecido as discussões e demonstrado a necessidade urgente de uma associação forte e representativa, livre de amarras ideológicas, e realmente capaz de atuar na defesa independente do magistrado”.  

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