Mais do que atrair recursos para alavancar obras para áreas essenciais de Várzea Grande, como saúde, educação e segurança, a secretaria Municipal de Assuntos Estratégicos, ocupada pelo ex-senador e ex-governador Jayme Campos, tem como meta reativar a economia da cidade que outrora foi reconhecida como cidade industrial. Juntamente com a prefeita Lucimar Sacre de Campos, ele assume o compromisso de entregar a economia local com um crescimento acumulado do seu Produto Interno Bruto (PIB) de cerca de 4% a 5% ao final dos próximos quatro anos.
Várzea Grande fechou 2014, conforme dados mais recentes do IBGE, com PIB avaliado em R$ 5.907 bilhões, ganho anual de 11,7% acima dos R$ 5.285 bilhões contabilizados em 2013.
Nos últimos anos, como reforça o secretário de Assuntos Estratégicos, a economia várzea-grandense vem se sustentando no comércio e na prestação de serviços, perdendo a principal característica que havia consagrado a economia local como a segunda maior do Estado até o início dos anos 2.000. “Várzea Grande já foi conhecida em todo Mato Grosso como ‘Cidade Industrial’, período em era a segunda maior economia do Estado, atrás apenas da Capital, Cuiabá”.
Naquele período reuniu grandes cerealistas, cerâmicas, moveleiras e atacadistas. Atualmente, Várzea Grande é a terceira maior economia de Mato Grosso, atrás de Rondonópolis, município consolidado como um importante polo agroindustrial, mesmo concentrando apenas a terceira maior população. “E todo o trabalho de atração de investimentos, seja para obras de infraestrutura como para atração de empresas, será para geração de empregos, para geração de renda, para fomento da nossa economia de forma geral e tudo isso, não tenho dúvidas de que vai gerar mais impostos, vai ampliar nossa base de arrecadação sem que haja necessidade de aumentar impostos e sacrificar aos cidadãos, empresas, indústrias e comércio em geral”, disse Jayme Campos.
Ao longo desses quatros anos teremos concluído o que chamamos na economia de ciclo virtuoso. E quando esse fenômeno econômico ocorre, há expansão geral da economia, do PIB, do PIB per capita, pontuou o secretário.
Em relação à renda per capita que é renda total do Município – nesse caso os R$ 5.907 bilhões – divididos pelo número de habitantes – cerca de 300 mil -, o valor também aumentou na comparação anual entre 2013 e 2014, de R$ 20,10 mil para R$ 22,22 mil, conforme o IBGE.
Como lembra a prefeita, Lucimar Sacre de Campos, à secretaria de Assuntos Estratégicos é um reforço para melhorar o recebimento de convênios federais e estaduais, bem como de emendas parlamentares. “É uma pasta que vem para garantir maior eficiência à gestão e amplia a comunicação direta com a sociedade como um todo e principalmente estabelece parcerias junto aos entes federados, como o governo federal e o governo do Estado. Temos uma excelente relação com todas as esferas dos poderes constituídos, mas Várzea Grande precisa transformar essa boa relação em benefícios, em obras, em recursos, porque a cidade não pode mais esperar, precisa crescer, a economia precisa avançar, os empregos precisam surgir e a renda tem de ser distribuída entre os várzea-grandenses. Não podemos mais viver de cordialidades. Precisamos ampliar a carga de trabalho e junto a ela aumentar a eficiência, a transparência e principalmente a lisura no trato da coisa pública e a secretaria de Assuntos Estratégicos, gerida com a experiência do Jayme Campos, vão colaborar com tudo isso”, disse a prefeita.