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Jaime diz no Senado que DEM de Mato Grosso vai se reaglutinar

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O senador Jaime Campos ocupou a tribuna do Senado, hoje à tarde, para descartar qualquer possibilidade de fusão ou incorporação de seu partido com outra legenda, conforme especulações veiculadas pela imprensa, nos últimos dias. “Enganam-se aqueles que julgam que o último pleito abalou as estruturas políticas dos democratas. Saímos da eleição menores em termos numéricos, mas nunca no tamanho de nossos compromissos com o Brasil”, enfatizou. “Nossa legenda não se formou como folhas que o vento leva ao sabor das conveniências eleitorais, mas sim como raiz firme no processo de redemocratização do Brasil. Não podemos nos esquecer de quem somos e muito menos de nosso papel na recente história desta nação”, advertiu.

Jaime disse ainda que as coligações com partidos de oposição não representam a anulação ou a renúncia dos ideais partidários do DEM. Segundo ele, o combate à corrupção e ao aparelhamento do Estado como instância partidária, fortaleceram moralmente sua legenda: “O DEM não está a um passo do desaparecimento. A única moléstia capaz de vitimar um partido político é a covardia… E deste mal não padecemos. Temos coragem e hombridade para encarar as adversidades e subtrair delas lições para o futuro”, atacou.

O parlamentar também fez questão de cumprimentar o prefeito democrata Adário Carneiro, recém vitorioso em eleição suplementar no município de Ribeirão Cascalheira, em Mato Grosso, realizada na última semana. Ele vê no pleito municipal de 2012 a oportunidade de sua sigla se reaglutinar e “extrair a seiva democrática para o seu soerguimento”. O partido apoiou a candidatura de Wilson Santos (PSDB), que ficou em 3º na disputa pelo governo.

Jaime ainda foi mais enfático ao dizer que não admite qualquer alusão à extinção do DEM. “Estamos falando de um patrimônio inegociável, de expectativas e sonhos de gente simples que depositou seu voto de confiança em nossa legenda e não tem como se defender das raposas que usurpam de nossa história, atrás apenas de seus próprios interesses”, cravou.

 

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