O deputado federal Homero Pereira (PSD) liderou os gastos da cota para exercício da atividade em novembro. Os dados, disponibilizados no portal da Câmara Federal e acessados, ontem, apontam que o parlamentar utilizou R$ 21 mil da verba a que tem direito. O principal gasto dele foi com “consultorias, pesquisas e trabalhos técnicos”, no valor de R$ 15 mil. R$ 4,5 mil foram para pagamento de “combustíveis e lubrificantes” e outros R$ 1 mil para “telefonia”
Carlos Bezerra (PMDB) se utilizou de R$ 17 mil. Desse total, R$ 15 mil foram para “divulgação da atividade parlamentar” e R$ 1,5 mil para “combustíveis e lubrificantes”, além de outros pequenos gastos. Nilson Leitão (PSDB) registrou gasto total de R$ 16 mil, sendo o principal gasto com “passagens aéreas e fretamento de aeronaves” no valor de R$ 8,3 mil. “Combustíveis e lubrificantes” consumiram R$ 3,4 mil. “Manutenção de escritório de apoio à atividade parlamentar” R$ 1,2 mil, entre outros gastos.
Valtenir Pereira (PSB) declarou gastos de R$ 15,8 mil, sendo R$ 8,4 mil para “manutenção de escritório de apoio à atividade parlamentar”. R$ 4,4 mil para “combustíveis e lubrificantes”. E R$ 1,6 mil para “telefonia”. Júlio Campos (DEM) utilizou R$ 11,4 mil da cota. Desse total, R$ 4,7 mil foram para “divulgação da atividade parlamentar”, R$ 3,4 mil para “serviços postais” e R$ 1,7 mil para “telefonia.”
Eliene Lima (PSD) declarou gastos de R$ 10,4 mil. Este valor foi utilizado para “consultorias, pesquisas e trabalhos técnicos” no valor de R$ 5 mil. “Combustíveis e lubrificantes” com R$ 4,5 mil, entre outras despesas. Pedro Henry (PP) disse ter utilizado R$ 7,8 mil, sendo o principal gasto com “combustíveis e lubrificantes” no valor de R$ 2,9 mil e cerca de R$ 3 mil com viagens aéreas.
Wellington Fagundes (PR) disse ter utilizado apenas R$ 1,9 mil, sendo R$ 1,1 mil para “serviços postais” e R$ 449 para “telefonia”.