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Governo estadual demite mais 100 servidores comissionados e contrata outros 71

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Mais de 100 servidores de cargos comissionados no governo do Estado foram exonerados. A pasta com o maior número de demissões é a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) com 69. Os atos estão no Diário Oficial que circula hoje. Em contrapartida, outros 71 novos funcionários foram nomeados e distribuídos para todas as secretarias. Dentre eles está a ex-deputada estadual Luciane Bezerra (PDT), que vai assumir o comando do Instituto de Terras do Estado de Mato Grosso (Intermat).

Mais de mil exonerações foram contabilizadas desde o início do mandato do governador Pedro Taques (PDT), no dia 1º de janeiro. Segundo o plano que visa o 'enxugamento' da máquina, a intenção é dobrar este número ainda este ano para gerar uma economia de até R$ 80 milhões aos cofres públicos.

Dez secretarias e autarquias foram atingidas em decreto divulgado hoje. Além da Sema, outros sete pastas tiveram servidores demitidos. Dentre elas está o gabinete do vice-governador (quatro); Secretaria de Estado de Cultura, Esporte e Lazer (dois); de Educação (dois); de Justiça e Direitos Humanos (um); de Trabalho e Assistência Social (24); e de Saúde (um).

Entre as autarquias estão Detran (um); Instituto de Pesos e Medidas – Ipem (um); e Perícia Oficial e Identificação Técnica – Politec (um). No total, foram 106 cargos exonerados nesta data.

Nomeações – dentre as pastas mais contempladas com nomeações está a Casa Militar, que vai contar com 49 novos servidores a partir de então. Em seguida, vem o Detran com nove indicações. Outras secretarias foram a de Agricultura Familiar (um); de Meio Ambiente (um); Casa Civil (cinco); de Educação (um); de Saúde (um); de Trabalho e Assistência Social (dois); e de Fazenda (um).

As exonerações estão inclusas no plano de ‘enxugamento da máquina’ anunciado pelo governador Pedro Taques (PDT) ainda durante a campanha. Segundo o pedetista, a intenção é que o Estado faça uma economia de até R$ 80 milhões com as demissões, assim como a extinção dos cargos após a aprovação da reforma administrativa, que vai passar pelo crivo dos parlamentares do legislativo.

A ação foi motivada pela conta única do Estado, que se apresentou no ‘vermelho’ após o fim da gestão do ex-governador Silval Barbosa (PMDB). Em audiência pública, foi anunciado que Mato Grosso tinha apenas R$ 80 mil em caixa.

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