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Governo do Estado está construindo mais 2,5 mil casas em 7 cidades de Mato Grosso

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Redação Só Notícias (foto: assessoria)

O governo de Mato Grosso apresentou, hoje, detalhes do andamento do programa SER Família Habitação, destinado à construção de casas populares. Até o momento, já foram formalizados 57 convênios com as prefeituras, totalizando R$ 193,8 milhões em investimentos e 2.568 moradias populares. Sete municípios já iniciaram construção e, ainda neste ano, as primeiras serão entregues em Alto Araguaia, Alto Paraguai, Alto Taquari, Jaciara, Novo Horizonte do Norte, Novo São Joaquim e Ribeirão Cascalheira, totalizando 348 casas. Em Novo São Joaquim, as obras já atingem 90% de execução.

Os outros municípios que já tiveram convênios firmados, mas ainda não iniciaram as obras, estão em fase de licitação e contratação. No SER Família Habitação, o Governo do Estado repassa os recursos para o municípios, que é o responsável por construir as casas.

No total, incluindo as prefeituras que estão em fase de formalização de convênio, há 77 municípios participando do programa. A previsão atual é de construção de 3,4 mil casas, em um investimento total de R$ 252 milhões.

Após a entrega das casas, os municípios serão responsáveis pelo processo de seleção das famílias que serão beneficiadas. O programa é idealizado pela primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, e realizado pelas secretarias estaduais de Assistência Social e Cidadania (Setasc) e de Infraestrutura e Logística (Sinfra).

“Esse projeto foi pensado especificamente para atender as famílias que não têm condições de adquirir um imóvel e até mesmo de pagar aluguel. Temos exemplos de famílias que se dividem em casa de parentes e até mesmo de amigos, porque não têm seu próprio lar. Isso é uma das coisas que me incomoda há muito tempo. Ter um cantinho para chamar de seu, para poder reunir seus familiares é, além de um direito, viver de forma digna”, explica a primeira-dama de MT, Virginia Mendes.

Podem ser beneficiadas pelo SER Família Habitação pessoas que pertençam a um grupo familiar cuja renda per capita não ultrapasse R$ 100, tendo preferência as pessoas com menor renda. Também é necessário morar no município há pelo menos cinco anos e não ter sido beneficiado em outro programa habitacional de interesse social.

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