Com 22 obras em andamento e outras 44 intervenções para serem concluídas, a Secretaria Extraordinária da Copa (Secopa), que tinha como missão entregar as obras contratadas para a Copa do Mundo deste ano, será extinta no dia 31 de dezembro. Conforme o governador eleito Pedro Taques (PDT) as obras que não foram finalizadas ficaram inicialmente sob o comando de Gustavo Oliveira, responsável pelo Gabinete de Projetos Estratégicos, porém, logo mais ela será incorporada a secretaria de Cidades. “Nós pretendemos administrar melhor do que está sendo administrado, é um objetivo que nós temos”.
Segundo Gustavo Oliveira, a nova gestão terá que fazer três encaminhamentos em paralelo, entre eles ver quais são os problemas existentes, seja erros no projeto ou na execução das obras. “Primeiro é entender o que falta para concluir e qual é o plano de trabalho para a conclusão, entre elas os COTs e próprio VLT. O segundo trabalho é entender se há problemas de qualidade nessas obras […] E o terceiro aspecto é entender quanto vai custar e que tempo nós vamos demorar para extinguir todo esse legado de atividades”.
O secretário da pasta de Projetos Estratégicos afirmou que até o momento não há indícios de superfaturamento nas intervenções da Copa, porém ainda será realizada uma auditoria.
“Isso é natural, é a lei de responsabilidade fiscal que prevê isso, não se trata de uma caixa preta, nem uma auditora específica, nós vamos fazer o que a lei determina”.