A equipe esteve na secretaria de Finanças analisando documentos que foram apreendidos para serem analisados visando obtenção de provas e subsidiar investigações, além da apuração dos crimes de associação criminosa, supressão de documentos e peculato, com envolvimento deputados estaduais, servidores públicos, empresários. Também foi inspecionado, esta manhã, o Instituto da Memória da Assembleia. Nesta fase, gabinetes de deputados estaduais não foram alvos da operação
O promotor Marcos Bulhões disse que “tudo está sob sigilo. Maiores esclarecimentos somente se o Tribunal (Justiça) suspender esse sigilo” e que foram apreendidos “documentos gerais que façam prova do que a gente está investigando”.
A secretaria de Imprensa da Assembleia ainda não se manifestou sobre mais essa operação na Assembleia Legislativa.
(Atualizada às 11:31h)