PUBLICIDADE

Fórum Sindical organiza mobilização na Assembleia Legislativa contra PEC do teto dos gastos

PUBLICIDADE

O Fórum Sindical do Estado está organiza uma mobilização para amanhã, a partir das 15h, na Assembleia Legislativa. O objetivo é barrar a aprovação da Proposta de Emenda ConstitucionalPEC 10/2017, que ficou conhecida como a Pec do teto dos gastos. De acordo com a assessoria do Sindicado dos trabalhadores no Ensino Público (Sintep), “os manifestantes são contra o projeto que congelará verbas governamentais aplicadas. A falta de informações sobre os prejuízos que a medida trará para grande parte da sociedade, em especial as que usam os serviços de Saúde, Educação e Segurança Pública, preocupa os servidores que organizam a mobilização”.

“O próprio presidente, Eduardo Botelho, faz pronunciamentos equivocados sobre a PEC, mostrando total ignorância ou má fé sobre os impactos que ela promoverá”, argumenta o dirigente do Sintep e um dos coordenadores do Fórum Sindical, Orlando Francisco.

Ainda segundo a assessoria, a afirmação do líder sindical foi feita depois da divulgação de que Botelho teria dito que a PEC 10 promoverá economia de R$ 1,3 bilhões para o estado e os maiores beneficiados com o projeto seriam os servidores públicos. “Uma bola fora do deputado, pois a luta dos servidores não é para garantir melhorias individuais. Como servidor público o meu trabalho é assegurar qualidade no atendimento à população. Por isso, exigimos investimentos também nos salários. Educação de qualidade não existe sem infraestrutura, profissionais qualificados, assim como a Saúde e a Segurança”, declarou Francisco.

Segundo o dirigente, ao aderir ao projeto de refinanciamento da dívida, o governo Taques multiplicará os juros já pagos em dólar, tornando a conta impagável. Ao mesmo tempo, multiplicará o pagamento dos juros, com recursos que hoje já comprometem mais de 50% do orçamento do Estado.

Conforme Só Notícias já informou, o Governador Pedro Taque, declarou anteriormente que sem a aprovação da PEC os salários podem atrasar. Citou que o projeto garante uma economia na dívida do Estado com o governo federal o que dá capacidade de investimentos.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

PUBLICIDADE