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Ex-ministro José Dirceu presta depoimento sobre “mensalão”

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Dirceu depõe a portas fechadas na sindicância instalada pela corregedoria da Câmara, comandada pelo deputado Ciro Nogueira (PP-PI). Participam também da sindicância o deputado e relator Robson Tuma (PFL-SP), os deputados Mussa Demes (PFL-PI) e Odair Cunha (PT-MG), além de Osmar Serráglio (PMDB-PR), que não participa do depoimento por estar ocupado com a relatoria da CPI Mista dos Correios.
     
A expectativa é que Dirceu negue qualquer ligação com o esquema de mesadas do PT. A acusação partiu do deputado Roberto Jefferson (RJ), presidente licenciado do PTB, e causou a saída de Dirceu da Casa Civil. Além de depor na corregedoria, o ex-ministro deve ainda falar ao Conselho de Ética, que investiga o mesmo caso.
     
O conselho age em uma instância acima da corregedoria, o que abriu uma guerra de vaidades entre os órgãos da Câmara. Ambos tem o poder de recomendar a cassação de parlamentares. O conselho, por exemplo, já ouviu Jefferson, o deputado Miro Teixeira (PT-RJ), o líder do PL, Sandro Mabel (GO), e a deputada Raquel Teixeira (PSDB-GO), que acusa Mabel de tê-la assediado financeiramente para mudar de partido.
     
Já a corregedoria que hoje ouve Dirceu interrogou até agora Roberto Jefferson, o presidente do PP, Pedro Corrêa (PE), o ex-líder do partido, Pedro Henry (MT), o atual líder, José Janene (PR), o presidente do PL, Valdemar da Costa Neto (SP), Miro Teixeira, Mabel, o líder do PTB, José Múcio (PE), entre outros.
     
     

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