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Embaixador e ministro estarão em Lucas do Rio Verde para tratar da Ferrovia Transcontinental

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O 1º Encontro Internacional da Ferrovia Transcontinental será realizado, na quarta-feira (10), a partir das 8h, no auditório da Fundação Rio Verde. O anúncio foi feito, esta manhã, pelo prefeito Otaviano Pivetta (PDT). O encontro servirá para debater a viabilidade desta ferrovia, que prevê parceria entre Brasil, China e Peru.

O evento faz parte de uma expedição com lideranças que sairão de Porto Velho (RO), no domingo e irá até Cuiabá, na sexta-feira (12). Em um ônibus, o embaixador da China no Brasil, Li Jinzhang,  23 empresários do país, governadores do Acre, Rondônia e Mato Grosso, senadores e deputado percorrerão os municípios de Ji-Paraná e Vilhena, em Rondônia, e Comodoro, Campo Novos dos Parecis, Lucas do Rio Verde e Cáceres, em Mato Grosso.

Em Lucas do Rio Verde, a previsão é que a comitiva chegue, na terça-feira (9), por volta das 20h. O encontro contará também com a presença do ministro dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues.

De acordo com Pivetta, o objetivo da expedição é dar a oportunidade de o embaixador e dos empresários conhecerem, in loco, o potencial econômico dos estados. A Ferrovia Transcontinental ou Transoceânica, como também é chamada, ligará os oceanos Atlântico e Pacífico. “Da forma como está sendo organizada, eu começo a ter a esperança de que o projeto possa sair realmente do papel. Os chineses têm experiência, tecnologia e recursos para a construção de ferrovia”.

Os estudos de viabilidade econômica do empreendimento já começaram por meio de um tratado assinado entre os três países, Brasil, China e Peru e devem ser concluídos até o primeiro trimestre de 2016. Com mais de 5.3 mil quilômetros de extensão, o valor de investimento gira em torno de 5 a 12 bilhões de dólares.

Na última semana, Otaviano e o governador Pedro Taques estiveram, em Brasília, onde se reuniram com o embaixador chinês e ministros. Segundo o prefeito, a preocupação da China é garantir a segurança alimentar da população, hoje estimada em 1.4 bilhão de pessoas.

“Eles veem o Brasil como país estratégico na produção de alimentos. Por isso, eles têm interesse em investir não somente em logística, mas em fábricas ou parcerias com agricultores para garantir que não falte alimento nos próximos anos”.

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